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  • ENTRADA

    Nomenclaturas: foco emissor de radiação - FO distancia - D distancia foco-filme (foco-anteparo) - dFOFI ou dFA flme radiografico - FI distancia foco-objeto - dFoO objeto - O distancia objeto-filme - dOFI

    • Raios - x: tem formato conico da imagem. Sua projeção conica provoca a ampliação ou magnificação da imagem - quer dizer que a imagem foi aumentada em relação ao objeto. Os rais x são divergentes e de projeção conica, também são em formato de triangulo. O tamanho da imagem projetada é ccauculado pela formula: I = O x dFOFI / dFoO. • I - tamanho da Image; • O - """""""" do Objeto; • dFoFi - distancia foco-filme (distancia foco-anteparo); • dFoO - ''''''''''''''''' Foco-objeto. Ampliação da imagem - é a razão entre as dimensoes da imagem radiografica e as dimensões reais do objeto que varia em função de sua distancia ao RI. O coeficiente se dá as duas formulas que são: A - coefieviente de ampliaçao A=dFoFi/dFoO ou A = I/O I - tamanho da imagem O - '''''''''''''' do objeto dFoFi - distancia foco-filme dFoO - distancia foco-objeto. Nitdez - Definida como a delimitaçaõ exata das bordas da imagem projetada. Depende de alguns fatores geométricos. • Quanto Menor o tamanho do foco de raios X, maior será o detalhe e a nitidez da imagem radiografica, ou seja, MENOR será a DISTORCAO GEOMETRICA. • Quanto Maior o tamanho do foco de raios X, Menor será o detalhe e a nitidez da imagem, ou seja, Maior será a ZONA DE PENUMBRA.

    SAÍDA
    # Nomenclaturas  
      
    - foco emissor de radiação - FO  
    - distância - D  
    - distância foco-filme (foco-anteparo) - dFOFI ou dFA  
    - filme radiográfico - FI  
    - distância foco-objeto - dFoO  
    - objeto - O  
    - distância objeto-filme - dOFI  
      
    # Raios-X  
      
    - Formato cônico da imagem  
    - Projeção cônica e ampliação/magnificação da imagem  
    - Divergência dos raios-X  
    - Cálculo do tamanho da imagem:   
      - Fórmula: I = O x dFOFI / dFoO  
      - Onde:  
        - I - tamanho da imagem  
        - O - tamanho do objeto  
        - dFOFI - distância foco-filme  
        - dFoO - distância foco-objeto  
      
    # Ampliação da Imagem  
      
    - Razão entre dimensões da imagem radiográfica e dimensões reais do objeto  
    - Fórmulas para o coeficiente de ampliação:  
      - A = dFoFi/dFoO   
      - A = I/O  
      - Onde:  
        - I - tamanho da imagem  
        - O - tamanho do objeto  
        - dFoFi - distância foco-filme  
        - dFoO - distância foco-objeto  
      
    # Nitidez  
      
    - Definição: delimitação exata das bordas da imagem projetada  
    - Fatores que influenciam a nitidez:  
      - Tamanho do foco de raios-X:  
        - Menor tamanho do foco resulta em maior detalhe e nitidez da imagem  
        - Maior tamanho do foco resulta em menor detalhe e nitidez, e maior zona de penumbra  
  • ENTRADA

    Será realizado a ativação de cinco câmeras que já fazem parte do condomínio. Além disso, novas câmeras serão instaladas, direcionadas ao PC e à entrada de cada bloco. Também está prevista a instalação de câmeras no salão de festas, além de um sistema de monitoramento em todas as áreas comuns do condomínio. Haverá a colocação de câmeras na área em que ocorre o descarte inadequado de lixo. Igualmente, câmeras serão posicionadas voltadas para todos os interfones e portões de entrada social, com o objetivo de coibir e controlar a degradação das áreas comuns.

    SAÍDA

    Ativação e Instalação de Câmeras no Condomínio

    Ativação de Câmeras Existentes

    • Ativação de cinco câmeras já presentes no condomínio.

    Novas Instalações de Câmeras

    • Instalação de novas câmeras direcionadas ao PC.

    • Instalação de câmeras na entrada de cada bloco.

    Área do Salão de Festas

    • Instalação de câmeras no salão de festas.

    Monitoramento das Áreas Comuns

    • Sistema de monitoramento em todas as áreas comuns do condomínio.

    Controle de Descarte de Lixo

    • Colocação de câmeras na área de descarte inadequado de lixo.

    Segurança nos Interfones e Portões

    • Posicionamento de câmeras voltadas para interfones e portões de entrada social.

    • Objetivo de coibir e controlar a degradação das áreas comuns.

  • ENTRADA

    Dom Pedro I, com apoio do Partido português, dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823 e impôs sua própria Constituição em 1824, que tinha 179 artigos. Historicamente vista como uma imposição, a Constituição fortaleceu o poder do imperador, criando o Poder Moderador e nomeando presidentes provinciais. As eleições passaram a ser indiretas e censitárias.
    O direito ao voto era concedido somente aos homens livres e proprietários, de acordo com seu nível de renda, fixado na quantia líquida anual de cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Para ser eleito, o cidadão também tinha que comprovar renda mínima proporcional ao cargo pretendido. Essa foi a Constituição com duração mais longa na história do país, num total de 65 anos.

    SAÍDA
    • Dom Pedro I e a Assembleia Constituinte

      • Dissolução da Assembleia Constituinte em 1823

      • Imposição da própria Constituição em 1824

    • Características da Constituição de 1824

      • Total de 179 artigos

      • Fortalecimento do poder do imperador

      • Criação do Poder Moderador

      • Nomeação de presidentes provinciais

    • Sistema eleitoral

      • Introdução de eleições indiretas e censitárias

      • Direito ao voto restrito a homens livres e proprietários

      • Exigência de renda mínima de cem mil réis

    • Requisitos para a candidatura

      • Comprovação de renda mínima proporcional ao cargo

    • Duração da Constituição

      • Constituição com a duração mais longa na história do Brasil (65 anos)

  • ENTRADA

    E aí [Música] E aí [Música] E aí O olá boa noite a todas as pessoas que estão participando desse debate virtual Boa noite professor Ricardo Hoffmann que logo mais irá fazer a abertura oficial do evento Desejo também boa noite as nossas debatedores né que data Fátima e arquiteta Marina que nesta noite irão compartilhar essas experiências profissionais e e de vida também é as manifestações expressas por integrantes do quadro funcional da febre unifebe e por convidados que participam de opiniões e participam de eventos e transmissões online representam exclusivamente as opiniões de seus autores e não necessariamente a posição institucional da Fundação Educacional de Brusque fev o do Centro Universitário de Brusque unifebe todos concordaram em participar deste evento de forma espontânea e com isso autorizaram o uso de sua imagem a voz para todas as transmissões da febre unifeb que ficará disponível posteriormente nos canais oficiais e eu gosto sempre de fazer a minha áudio de inscrição né porque esse essa essa gravação ela fica arquivada e outras pessoas poderão estar nos vendo né nos ouvindo mais adiante Então é eu tô em casa né no ambiente que corresponda a sala de jantar da minha casa atrás de mim existe uma parte com o painel com madeira não tão escuro um café com leite né E outra parte mais clara como algodão e aparecem algumas orquídeas na cor amarelo e Violeta Meu cabelo é cacheado escuro na altura do ombro e está preso do lado direito Eu visto uma blusa verde amarrada junto ao pescoço e com detalhe na frente e na feito isso então eu agradeço mais uma vez a presença de todos e as nossas debatedores Mais uma vez agradeço logo elas vão se apresentar vão falar um pouquinho das experiências delas e eu quero passar Então nesse momento a palavra professor Ricardo Hoffmann ele compartilhar um pouco das suas palavras e fazer abertura oficial desse evento né e dar início às atividades do laboratório de Direitos Humanos da unifebe no ano de 2021 professor Ricardo que a vontade agradeço sua participação é muito obrigado boa noite a todos e a todas eh vou também então né seguindo o exemplo da professora Sandra Souza Ricardo tem o sol pele branca né Clara pouco cabelo careca com uma barba branca olhos castanhos e estou aqui no meu escritório e de onde estou falando e Estou vestindo então uma blusa a camisa social azul-clara com gravar gostaria de dizer da minha alegria né da Alexsandra nessa participação agora todas as a segunda as quintas-feiras do mês você não vai dormir sem assistir a Alexsandra que ser a nossa mediadora e nos mais diversos temas né tratando aí de assunto e trazendo as suas convidadas e as nossas convidadas de hoje eu quero saudá-los a Marina e a Fátima dizer agradecer a vocês né pela trazer um pouquinho de dos seus conhecimentos tirando um tempinho dos suas famílias e proporcionando aí aos nossos acadêmicos e a todos e todas aqueles e aquelas que irão assistir e que ficará na no canal do YouTube da unifebe para que os nossos acadêmicos também possam utilizar trazendo aí o conhecimento de vocês a experiência 16 então em nome do laboratório de cidadania educação e direitos humanos da uniffer e também em nome da nossa extinção de febre eu agradeço a acolhida e o pronto atendimento de vocês Alvim participar o convite da Alexsandra é o laboratório ele existe na unifebe é um trabalho voluntário é da da nossa instituição e já alguns anos ele vem tratando de das mais diversas temáticas nós temos a semana de direitos humanos e cidadania temos a semana de direitos humanos e saúde é que é organizado pela anelisa Então temos vários vários trabalhos temos um projeto de atendimento aos imigrantes e refugiados o trabalho sim pesquisa com edição de artigos Inclusive a última revista da unifebe foi sobre direito a temática foi direitos humanos e todos poderão acessar no site da unifebe em está em forma de e-book e estamos iniciando o nosso primeiro evento do laboratório cidadania educação em Direitos Humanos da unifebe E hoje é o nosso primeiro evento Então vocês estão abrindo né o ano de 2021 com esse evento e com essa temática é que será abordada por vocês eu o laboratório então agradece imensamente EA instituição em nome da instituição e também vocês já ficam desde já né convidadas para outro evento é E participar e esperamos aí quando e essa pandemias estiveram e podemos aí nos encontrar e está fazendo os eventos presencial que vocês venham a nossa instituição é participar de forma presencial Alessandra eu agradeço né você agora assumiu um compromisso aí do laboratório um trabalho voluntário então todas as segundas-feiras não dá para o vamos dormir com Alessandra né não é essa Muito obrigado né e desejo a você sair uma maravilhosa Live tem certeza que será com muito conhecimento muita contribuição Gostaria de deixar aí já na próxima quinta-feira será que o professor Rogério ristow e a última quinta-feira do mês então tem a temática será sempre literatura Ninjas tempo temos o o resultado que inclusive nos assiste hoje que é o professor Alcindo milho que vai trazer Cada história e fantástica ligada à Literatura e então deixa um abraço e eu estarei acompanhando vocês depois vou sair da desta sala e estarei acompanhando vocês pelo canal do YouTube da Unifesp uma boa noite a todos e um abraço fraterno a todos a todos e a todas Obrigado Alexandre Ah tá bom então é acho que eu professor Ricardo não sei se travou Mas agradeço suas palavras né e por ter acolhido Então essa temática no laboratório e deixa eu só ver a impressão que tinha travado então tá é como eu estava dizendo agradeço Então por ter acolhido essa temática no laboratório é o direito à cidade a gente vai trazer esse debate ao longo então de toda todas as segundas às quintas-feiras né de cada mês para tratar então do direito à cidade porque a gente entende que é um é uma forma além mais do que transitar pela cidade é nós devemos nos sentir parte dessa cidade fazer parte dela né desse contexto que integra então na noite de hoje nós vamos tratar então sobre acessibilidade nas cidades e falar dos relatos e experiências né aqui tetra Marine arquiteta Fátima vão trazer um pouco desse dessa temática para gente eu agradeço então a toda equipe né que nos dá suporte e faz com que esse de bom é possível principalmente o Bernardo e o Joaquim que estão sempre disponíveis atender as nossas demandas Agradeço também a Colin Benvenutti que enviou seu depoimento e nos convidou a reflexão a partir do lugar dele e adiante Então a gente vai apresentar Então esse depoimento eu agradeço aqui nos estamos assistindo as alunas alunos professores e toda a comunidade e as debatedoras que aceitaram o convite e se dispuseram a compartilhar com suas pesquisas e experiências eh peço de se inscreva no canal acompanhe as atividades do da unifebe que são divulgadas periodicamente pelo YouTube sempre muita informação e Então sempre que relacionamos os problemas existentes nas cidades acessibilidade ali estando entre os primeiros itens existem legislações específicas que orientam a elaboração os projetos acessíveis o desenho Universal ensinado em diversas áreas no ensino superior diversas ações e políticas públicas né as revisões frequentes da Norma 9050 câmaras temáticas que a gente encontra no carro encontra na o DS elas são então é direcionam sempre a essas questões de acessibilidade e elas são então orientadas a constituição das cidades acessível acessíveis e também inclusivas no entanto a impressão de que não estamos alcançando Tais objetivos e por isso é necessário falarmos frequentemente sobre acessibilidade diante disso nossas convidadas nos apresentaram algumas considerações relacionadas às suas pesquisas e experiências particulares na sequência convido a comunidade os alunos então a participarem com seus o funcionamento sou colocações eu gostaria então de apresentar as nossas debatedoras arquiteto e urbanista Fátima Regina Althoff ela é agradou senão a pela UFSC Universidade Federal de Santa Catarina é especialista em conservação restauração pela arquitetura pela faculdade de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal da Bahia mestre em urbanismo história e arquitetura da cidade pela Universidade Federal de Santa Catarina e ela atual 32 anos na preservação do patrimônio arquitetônico na Fundação Catarinense de Cultura onde foi gerente diretora de preservação do patrimônio cultural por conselheira do Conselho Estadual de cultura e é consultora técnica da associação Catarinense de conservação e restauro foi conselheira do cal Santa e na gestão de 2018 a2020 Ela fará uma uma análise crítica e particular dos problemas de acessibilidade das cidades arquiteta e urbanista Marina Macedo poleza castanho possui mestrado em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina especialização em projetos de interior pela Unicsul especialização em gestão técnica do meio urbano pela PUC do Paraná e graduação em arquitetura e urbanismo pela Fundação Universidade Regional de Blumenau sua dissertação defendida em 2018 teve por objetivo avaliar a abordagem dos conceitos relativos ao desenho Universal nos cursos de graduação de arquitetura e urbanismo da mesorregião do Vale do Itajaí aqui em Santa Catarina em 2010 atuou como diretora de pro a prefeitura do Rio do Sul aqui em Santa Catarina e desde 2008 possui escritório próprio onde atua nas áreas de projeto arquitetônico e interiores então quero agradecer a participação e disponibilidade né foram vários dias planejando e conversando a entrevistando diversas pessoas para contar essa história então de uma maneira clara e até objetivo Então dessa forma eu eu passo Então as palavras para a arquiteta Fátima né bom boa noite Fátima seja bem-vinda é o microfone Fátima fechar mas eu tava aqui agora Oi boa noite Boa noite a todos né eu em primeiro lugar gostaria de agradecer o convite é eu já Adiantei né que eu não sou uma especialista em acessibilidade mas a gente vai tentar falar um pouco da nossa experiência nessa área né No mesmo lugar eu acho que eu também vou descrever né a menina a minha fisionomia e o local onde eu estou né só no quarto de estudo na minha casa atrás de mim tem uma ante a porta e uma fase e eu sou Na verdade eu sou loira mas alta Lorena hoje e eu sou mais mais gordinha do que magra estou com uma blusa amarela é um abrigo e madre pérola branco e uso óculos com armação retangular acho que acho que é isso né É bem como a gente como eu já havia falado essa condição de não especialista me deixou um pouco solta né No que do que demonstrar para você nessa Minha experiência bem primeiro lugar né Eu estou não é eu estou tá sempre deficiente físico né Porque eu tive com dois anos de idade eu tive o meu poliomielite bom então a minha vida foi sempre marcada por esse por essa Mega vou dizer um problema a mais para eu me desvencilhar no dia a dia e poder resolver as coisas da melhor maneira possível dentro das minhas limitações não então já logo cedo né Eu não sei nem se foi tão cedo mas de qualquer forma é e antes mesmo de entrar para a faculdade eu já militava não a associação de deficientes físicos aqui de Florianópolis aflodef né e dentro dessa Associação a gente começa a gente começa a se enxergar Qual o deficiente e aprendi principalmente assim chegar como deficiente e ao mesmo tempo começa a lutar para que as coisas mudem né E ela soubesse foi realmente assim uma uma uma associação inicialmente ela era realmente a proposta dela é fazer política de deficiência não era política com deficiência tá nós me fazer política pela deficiência não era realmente é a andar atrás e buscar formas de inserção deficiente físico na sociedade não é eu no dia a dia da cidade principalmente né se eu não me engano a gente até o senhor o fez algumas algum número posto posições próprio código de obras da cidade então em construção e aflodef realmente assim ela ela deu esse impulso para a cidade Florianópolis começar a passar o os planos para ser cada vez mais acessível Então logo depois manda nessa nossa dessa minha atuação e até depois já na faculdade também É isso aí bem mais tarde já já era profissional ele não sair na verdade outras pessoas entraram né mas na diretoria então começaram outras outras gestões mas foi super importante potencial nós somos a primeira diretoria e principalmente no tocante as adaptações urbana já a e na arquitetura Então já comecei a parte do meu Calvário né de ter que enfrentar né os salas de aula no último pagamento sempre sempre contando com a ajuda de todo mundo meu pai que levaram nas escadas e tal né então e me levar me trazia e foi dessa forma que eu continuei a fazer aqui eu terminei meus estudos e entrei para trabalhar com o patrimônio histórico de Santa Catarina na Fundação Catarinense de Cultura nessa nesse nessa área Eu também acabei por ter uma o outro tipo de experiência que seria então experiência de tratar adaptações infantis presentes o MEC depois eu vou falar um pouquinho mais e ao meu ver e ao mesmo tempo nessa roda atenção para necessidade de fazer isso para quê né a cultura e e o patrimônio pudesse ser fluido pelas pessoas com deficiência também depois entrei né agora já aposentada eu tive a minha é a minha experiência local SC de três anos e apesar de tão tão período desse aí afastada também do carro né foi o meu meu esposo foi para Portugal fazer o doutorado e a gente morou um ano lá e também foi uma experiência e tanto né o mostrar algumas coisas depois então é assim não são um apanhado geral para dizer da rádio da onde é o meu local de fala né agora então eu acho que a gente poderia começar a parte 1 E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí e pode passar o segundo por favor É bem a gente tem que ter na sempre quando se fala de deficiência e convivência na cidade de uma forma geral a gente tem que tomar como base né a nossa a nossa Constituição no seu artigo 244 né e fala que a lei disporá sobre a adaptação dos logradouros e edifícios públicos veículos de transporte coletivo atualmente existentes a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência não é a seguir o nosso a nossa nossa bússola maior a Constituição Federal de 88 né eu tenho depois disso gera outras legislações né a lei 7853/89 que dispõe sobre o Apoio às pessoas portadoras de deficiência estabelecendo dentre outras coisas que cabe ao poder público e seus ovos assegurar eficiência sofreu um exercício de seus direitos básicos e propiciem seu bem-estar pessoal social e econômico pode passar e não bom então a lei 10098/2000 regulamentada pelo decreto 5.296 de 2004 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência na permanência temporária com o comobilidades mobilidade reduzida e também se reporta né as normas técnicas ABNT que é uma coisa que todo arquiteto né tem que realmente adotarem está sempre muito atento para fazer a razão de adaptações ou o projetar dentro desta Norma para um para o público já consistência o distritão a a NBR 9050 e a 13 994 bom então é a sensibilidade ela pode ser garantida com acesso através de rampas equipamentos eletromecânicos estacionamento preservar circulação interna acessível escadas corrimão Associados nas rampas ou equipamentos de transporte vertical sanitários adaptados mobiliário adequado pisos táteis e utilização de materiais de acabamento adequado como o nosso o nosso foco aqui é mais a a adaptação não arma circulação Neve deficiente na cidade e o acesso a gente não vai se ater a arquitetura propriamente dita pesado da alguns exemplos depois né dentro do jogo do outro contexto bom então a gente local SC agente atuou junto com o grupo o grupo de trabalho né para analisar as condições de acessibilidade identificações públicas e privadas e os coletivos no município de Florianópolis foram feitas então levantamento de algumas edificações com base nas exigências contidas na 9050 já atualizada em autoridade 2015 né e outras legislações pertinentes Então desse esse grupo foi formado pelo Ministério Público de Santa Catarina com o apoio do grupo ST acessível já existia na cidade participaram dessa ação né o Ministério Público de contas no tempo trabalho que se ela ver a comédia aflodef Tulipa amanhã CDL Coordenadoria Municipal da pessoa com deficiência Câmara Municipal de Vereadores Universidade Estácio de Sá estão com a chave como formadores na verdade a promotora Ariadne Klein Sartori e o promotor Daniel Paladino da 20ª promotoria da capital eu estou esse grupo ele faz ele fazia vistorias né e a proposta seria mas eu estou liso e reuniões né antes de fazer as vitórias as vistorias foi dado uma oficina sobre a análise dos requisitos de acessibilidade e preenchimento de um cheque list de cada de cada acesso indicada órgão público desse né que atendia o público Não não precisa foram discutidos expostas normas técnicas acessibilidade sua aplicação no meio humana é Tônico e muitas informações apartamento na estrada apresentando a planilha preparada com o check-list para aplicação nas próximas visitas ou em todas as visitas né dos prédios públicos já E no caso esse assim essa oficina esse assim PowerPoint da oficina ela existe né Eu acho que é de agora é de domínio público e não tem as as umas das autoras velha amiga dela entendesse PowerPoint muito bem meus queridos e ele conta disso para fazer assistir da rádio da cidade nesse processo bem e depois quiserem o passo né para para quem se interessar então foi feito a vistoria foi feita uma vistoria no prédio de cultura que eu não coloquei aqui que sabia a casa dos Açores museu etnográfico é ligada à Fundação Catarinense de Cultura uma vistoria na Câmara Municipal de vereador no centro da cidade na prefeitura municipal e o PROCON Estadual Então se formavam grupos com um arquiteto e algumas algumas a promotora e outras pessoas que andavam a fazer os medições e os a e a olhar é mesmo espaço para ver a caracteriza aqueles passos no caso então foi feito em preenchimento de planilha esses fotográficos ou leque nas dimensões a indicações dos pontos conforme a planilha ambiente ativa as atividades realizadas foram acessados é difícil então desde a hora que você sai do veículo que trouxe orgânico locomoção é até o nome do seu carro depois pedindo informações circular os pavimentos na verdade aqui pedir informações aqui acho que realmente está faltando a parte de chegada no na área urbana Ali vai tomou 10 sem é isso a o pedido de informações no próprio local circular com os pavimentos usar sanitários usar a situação vertical Oi e sendo atendido no setor de serviço sala de demais compartimentos até a saída meio difícil e essa seria planilha né dessa família está dividida em a legislação né pertinente aquele item que está sendo tratado está sendo conferido depois né se existe ou não existe esse essa condição local e em alguma observação e eu não vou detalhar muito mais só para mostrar mais ou menos como é que foi esse trabalho então para isso tem que ter esse não é documento né uma publicação Zinho que fizeram para instrução de preenchimento da planilha e constatação inicial de requisitos de acessibilidade e esse aqui a lado colorida mais colorido aqui acessibilidade Floripa foi o apresentação feita pelas arquitetas Aline César Souza Lopes e Gabriela Marques de Oliveira bom então o segundo isso aqui é só um slide para mostrar como com elas fizeram essa demonstração é é oficina para o grupo de trabalho é que ia fazer essas coisas atravessando a rua então não eu tô todo percurso que a pessoa fez até chegar no local de destino é um carro então ela elas fizeram uma planilha tem uma planilha do meio humano uma planilha de áreas de acesso outra de comunicação e sinalização mobiliário o mobiliário mobiliário fixo eu acho que é isso vamos ver circulações horizontais verticais e em sétimo sanitários banheiros e vestiários acessíveis bom então essa aqui foi o alguns algumas slides no trabalho que eu ordenei no PROCON aqui né então como é que a gente fez essa apresentação para um grupo lá né É é claro que serviu de comédia de como é que eu vou dizer assim de deficiente no gato fui eu não vamos pode aqui a praça 15 né então se a pessoa vem do Medo do é um ônibus né É tu passa por aqui bem então ela chegar até ali proconf é esse Essa parte a laranjada que sair pode passar o o o Ah é assim então era ela arrumou o preenchimento da planilha nessa área né então todos os problemas que existiam e aqui a gente já tem alguns nesse nesses slides aqui né Essa placa em cima do comando do e no peso o que faz a a divisão entre as duas usados deficientes visuais i e aqui também não é um rebaixamento na na faixa de pedestre e aqui do lado esse desenho seria então uma o que seria ideal né você feito e também com base na NBR 9050 Ah pois não pode passar por favor em outras outros problemas vai encontrar as calçadas da nossa cidade São sofridos não principalmente com relação ao tamanho principalmente nas cidades históricas né tem algumas até que nem nem tem nem tenho a calçada né então são coisas bem problemáticas para quem circula um problema a físico rápido de deambular e outro de cadeira de roda também é muito muito problemático bom então a gente vai preencher essas coisas eu não vou vender porque realmente é muito detalhe pode tocar por favor é mais uma mais uma situação ideal né E no caso ali o piso Tácio mais acessibilidade da calçada não existe bem a guia a guia seria no centro né no médico para poder a pessoa saber que ela tá andando no local e não vai ter problemas de encontrar nem eu nem eu e nem bater e nenhuma mobiliário Urbano o mesmo na lateral de uma de um portão uma coisa do tipo né em frente a uma das portas dois degraus avançam a processada né a lei de não ter sensibilidade né no caso provocou ainda tinha dois degraus e avançavam uma calçada que eles estiverem uma pessoa né com deficiência visual meu e foi tão sem problema aí né ó e aqui o que seria o quê é o ideal né seria uma calçada Mas larga com a vegetação nos Lagos né então é é o ideal a gente sabe que isso aqui a gente não consegue nas nossas nas nossas cidades né e aqui a gente tem principalmente aqui onde eu a circunda da minha casa um grande problema é a inclinação de algumas calçadas né na verdade às vezes as colocou o piso não estou piso tátil piso guia e tá tudo certo e daí eles podem fazer a o a integração que for né Pode ser que acontece a cadeira ela ela fica atendendo no lado né e Tanto para quem usa e manuseando a cadeira quanto para quem está sendo levado é muito difícil isso porque ela simplesmente ela faz por um lado e tu faz um dono da força que faria se tu não se fosse retinho nessa plano caso pode passar por favor E aí e aqui a questão dos estacionamentos né que estão cheios de carro a gente não pode nem não tem uma vaga né Para eu para deficiente tem vaga especial para deficiente EA calçada invadida pelas motos né então tem todo não uma questão também aí de educação não era dominar da população que deve ser considerada né porque é difícil as pessoas terem essa consciência por favor e eu aqui né bem o tenho uma uma rampa para subir na calçada Mas se aquela escadinha que eu mostrei ela não outra porta de si mesmo lugar né mas essa aqui era o mel pequeno degrauzinho que tinha mas qualquer pequeno degrau com a cadeira de roda É muito problemático nessa já mas é tão pequenininho não uma pessoa se ela não tem condições de muita força para eliminar cadeira realmente é intransponível para ela sozinha né hoje não pode passar é isso aqui é só a continuidade daquelas na área de acesso ao Edifício é que haviam caso estacionados segunda eles porque a rua precisou ser aberta em virtude da reforma então assim acontecem essas coisas na cidade obras eventuais que não são Preparadas para as pessoas convivam com elas né então o que que acontece ela sim fazem as calçadas e não sei por sua vez uma uma medida de aumentar né pro outro para dentro da rua a calçada para que as pessoas possam circular sem sem medo né ou mesmo para cadeira de rodas chega uma hora que tu vai dar com a cara muito alto me né que é o que acontece no momento não eu vou com relação à André Esse trabalho era isso e vou falar um pouquinho então sobre acessibilidade aos bens culturais nas bem Imóveis urbanos Imóveis urbanos protegidos por lei do tombamento no carro né a gente tem que considerar que a gente foram concebidos nessa época e que acessibilidade e inclusão não é o valores reconhecidos pela sociedade né a gente sabe que o deficiente de então ficava trancado né sua casa e não tinha nenhuma nenhum tipo de atividade social mesmo Trabalho estudo né Pois por muito tempo assim né e não é mais o caso do patrimônio histórico hoje tombado é delicado eu digo sempre aqui que nada é impossível eu sempre digo que nada é impossível que a gente vai achar um jeito de fazer uma adaptação né que não fira os as características pelas quais aquele móvel foi preservado né então é a gente realizada pelas tem que começar a acessibilidade não pode chegar ao ponto que usar a mutilação né ou de que ela tem zação da nossa autoestima histórico que a proteção do B cultural diz a garantia né sob pena de caracterização de invisto em antes ível administrativa e criminal mas ruim tanto a gente se um jeito de introduzir uma adaptação o menor problema para a estação e químico cumpra a função dela que a função social cultural e da própria existência né que a ser visitável nessa certificações né quando elas são de principalmente de propriedade pública e de uso público é pode passar por favor e agora vou passar uma série de fotos onde eu gosto algumas algumas experiências minhas a simples de no viagens da vida por exemplo aqui né esse prego Zinho que é o prédio da época bandeirista né em Goiás feio né tu olha assim tu nunca vai pensar que ele possa ter como fazer um elevador né prédio Não gostem tá lá na verdade é um daqueles elevadores circulares nexon e ele abre abre o aposta e eu passar um passeio e fui até a parte de cima e sem problema nenhum Claro lá dentro tem que ver aonde vai colocar os esse esse normalmente esses elevadores que são utilizados nas áreas nesses prédios históricos eles são aqueles e coluna é com pressão de óleo para não ter casa de máquina né porque a casa de máquina seria uma interferência muito grande a indicação históricas acima dela né Igual são quase sempre é ele fica ações com poucos pavimentos a gente consegue fazer no caso né por favor e esse aqui é o grande problema nas horário nas cidades históricas brasileiras principalmente Muitas delas ainda está com pavimento original mesmo né a época que foi conseguida cidade não da da época colonial clientes Então esse tipo de pavimento ele tem várias cidades né um pior do que esse tem quase toda cidade de Paraty a assemp regra para poder circular naquela cidade é eu passei não meu marido né porque na verdade ele que me ajuda então ele realmente assim é difícil em lugares que era impossível né claro a gente tem que entender também o limitado as coisas eu sou muito o o ter o direito de ir e tudo que tu puder ir conseguir levar agora tem quando se trata assim de coisas parecidas né tu vê lo uma alho outros não seja de acesso público tu não precisa necessariamente estar nesse local né mas assim tudo que dá para fazer eu acho que é muito importante e necessário necessário porque gostei direito de fruir esse tipo de Bom dia de passeio e o morar aí também né morar seria um pouco Pior né claro pode passar por favor Jackson bom então aqui já é nesse período que eu fiquei lá fora né Eu gostei bastante eu gostei não havia várias buscava experiências de circulação na cidade pela minha condição mas ao mesmo tempo estava muito atenta para ver como é que as coisas funcionavam e nada que forma eles conseguiram resolver os problemas né Nem tudo são flores muito pelo contrário tem muita coisa também faltando nessa cidade europeia né mas tem muita coisa já é importante né Tem lugares que estão mais atrasados do Brasil a gente chegou a esse ponto se ele achar que realmente falta muito né para que todo o ocidente pelo menos se tem essa essa noção então a Catedral né eu não pude ir a principal igreja de Lisboa net duas vezes lá para ver se eu conseguia que eles abrirem naquela porta essa porta né com um arco que está ali uma foto Menorzinha aquela porta ele sabe somente é uma meia porta na verdade e não é nem meia dentro daquela porta de uma portinha pequena que as pessoas passam então embaixo é como se fosse uma escute assim é uma porta de navio tanto fica barrado nessa parte de baixo tanto Só quando eu vou passar a porta cinto levantar o pé né então além de todas as calorias que se tem para subir eu entrei 8:50 igrejas Mas de qualquer forma que foram que que tem adaptação Então mas tem coisas assim que a gente não se E quando é que vai igreja de esporte não possa ser visitada né o pussy uma cidade bastante cheia de sobe-desce não é muito muito acidentada né tem ele tem alguma alguns elevadores que fazem a elevadores urbanos mesmo né que levam ou o pé desce nessa uma parte baixa da cidade para quarto de alta Então isso é uma alguma coisa importante também próprio deficiente né que não pode estar começa a andar por todas as ladeiras e para chegar num determinado local importante né isso acontece por exemplo lá na eu vou mostrar daqui a pouco aqui depois eu mostro o outro esse aqui é o elevador Janete novo e a antigos né ou elevador Santa Justa que faz a subida da cidade da parte do Rocio né a parte de baixo ali na cidade de Lisboa para o o Como é o carro né que é uma parte mais alta aqui nessa nessa foto onde eu quando estou andando por uma faixa no meio do meio da rua é uma das condições que eu acho que poderiam ser adotadas em algumas ruas das cidades brasileiros e tem o piso tão fixe para si para se andar né então uma faixa única que pudesse ser ou sobreposta ao piso sem estragar né p**** um pequeno uma pequena lateral porque ele a verdade em algumas cidades não existe nem o tamanho mínimo uma cadeira circo e nessas nessas ruas históricos né Então essa seria uma saída eu achei bem bem interessante vai passar vou correr porque já tá no limite aqui né então aqui só algumas experiências também né Essa aqui que a igreja do carro que eu digo que a gente pega um pode pegar o elevador de sair lá nesse caso aqui e se lembra dor essa plataforma móvel era para entrar da entrada da igreja para dentro da igreja no caso né e outros lugares que eu que só adaptar com essas plataformas né significado e Museu de Arte culturais e coisas do gênero e hoje não vai passar e outra coisa interessante também na cidade São essas passagens de nível né que sai do lugar passa uma rua e tu passa por debaixo daquela rua para comer não pegar o trânsito ali né ou não pararam por aí E nesse caso aqui o meu marido está fazendo a plataforma até onde eu estava com a gente poder descer e subir né que eu passar o outro lado isso também é importante também a pataco E aí e agora falar um pouquinho dos transportes aqui é o perrengue é o maior né no caso dos Aviões é um absurdo assim que a gente passa nos aviões né Apesar de todas as paktana que eles usam para gente subir no avião cadeira de roda né quando chega dentro do avião tu fica replay Neto não consegue ir para lugar nenhum porque nós se senta no banco e a tua cabelo já já está lá dentro do metro do do porão e e daí tu fica é e fica à mercê de uma cadeirinha tem fé e vai pelo meio desse corredores aí das poltronas né mas é minha uma cadeira Minnie e a gente não consegue acessar os sanitários de jeito nenhum como eu tive que realmente fazer adaptar lá local Zinho lá para eu comer para poder usar que não era dentro do banheiro né então é uma coisa muito difícil mesmo eu não sei porque é que os banheiros ele é uma infecção mínimos mínimos 10 18 anos pode passar por favor e agora Lisboa né Principalmente O O metrô é maravilhoso né um quase todos os lugares de cadeira de roda pelo metrô tanto com completa formas né quantos elevadores que saem da rua de leva para baixo várias Estações tem esses elevadores né O que muitas cidades aí não né não sei pode São Paulo não sei se tem tanto elevadores aqui é dentro do metrô e e os moldes né também te te dar um acesso né aquela rampa aí ó eu acabei de sair de um deles né a gente para o outro lado ali do do Rio Lisboa pode passar vovó e aqui não tem muito também de ônibus pela cidade de Lisboa tem a seus ônibus são uma carroceria rebaixada então A melhor coisa do mundo é são esses ônibus Eu sempre fico aqui no Brasil Ainda não se tem esse tipo de coisa talvez o Rio São Paulo tem alguma coisa mas aqueles BR3 lá agora aqui realmente assim tem que usar aquela plataforma que é muito problemática que dá problema né tá sempre o problema aquelas plataformas aqui não aqui tu desce uma uma uma rampa que ela é recorrível né Igual ó tá em cima da do meio-fio E aí tu sabes não tem ele é muito próximo do meio-fio né o o meu chão do ônibus aí a dentro sobe para as áreas de bancos né no caso e aqui também isso aqui é na Espanha os velhos te já estão ótimos também andei no rio porque na verdade a gente está quase no mesmo nível né dele eu te dar uma muita mobilidade por favor ó e aqui são os trens também três é que tá faltando um pouco ainda de tecnologia a gente ele estava em essa rampa móvel aí é um problema para abrir essa que abrir tu tem que ligar com um dia para poder um dia de antecedência para marcar a sua saída de trem algum lugar mesmo ele não vai coisar longe não é veículos expostos os arredores de Lisboa no caso né então é isso gente eu só passei bastante do tempo aqui aí eu desço e estou à disposição bom né Fátima eu acho que essas suas contribuições ela elas nos fazem refletir bastante acho que esse é um dos objetivos desse debate Então quando você traz a tua experiência cometer um diagnóstico né Desse centro de Florianópolis e eu conheço Brusque lá eu reconheço outras cidades também nessa mesma condição nessa dificuldade que nós temos de transitar por uma cidade e penso que a dificuldade ela sempre ia significativamente para quem tem algum tipo de deficiência né Eu ainda hoje eu me choco quando eu vejo um piso podotátil em um guia né uma guia e uma placa sobre essa área então é bastante chocante para gente e sabendo da importância e os elementos de uma cidade então como eu falei a gente reconhece as pequenas cidades as grandes cidades Nesse contexto todo e com nessas condições é me chama mais atenção ainda por saber que Florianópolis essa região região turística né bastante visitada com bastante frequência e circulação de pessoas e a gente ainda consegue acaba encontrando situações como essa é muito bom assim ver outros exemplos né internacionais até E e ter o teu relato do que é o do que é confortável para você numa cidade eu penso que essa circulação que você indicou Central né que é um piso mais nivelado para para o acesso à cidade e este permite uma certa autonomia eu penso que esses essas são estratégias né para cidades que a gente quer que ela e acessíveis inclusive inclusivas e que permitam o acesso de todos e agradeço Então até agora nas suas colocações daqui a pouquinho acho que a gente tem já algumas perguntas que estão aparecendo aqui na tela para gente e agora eu quero convidar então é que tá Tá Marina para fazer apresentação dela explanação falar um pouquinho da pesquisa das experiências que ela pelas quais ela já passou relacionada também a sensibilidade Boa noite Marina um clique Eu tava escutando sim sim Então tá boa noite obrigada né primeiramente pelo convite espero suprir as expectativas eu tô vendo aí de um ano sabático eu tava focado no meu melhor projeto aí o último ano que é meu filhinho pequenininho então eu dei um tempinho na arquitetura para focar um pouquinho mais a minha família então agora os poucos eu tô retomando então me perdoe se por algum momento eu ficar um pouquinho aí a Valda é mesmo que eu já tem um tempo que eu tenho parado de se discutir os assuntos arquitetônicos e focado mais em assuntos voltados a criação infantil resolvi poucos estou retomando Então como os nossos outros é uma Fátima Alexsandra elas também falaram da apresentação delas Oi eu tô aqui na minha no meu quarto de visita barra escritório então não tem nada de muito atrativo aqui atrás porque o acesso do quarto tem uma porta de correr aqui o split lá em cima atrás aqui de mim tem a cama de visitas e aqui na minha frente não dá para ver mas são meus livros meu computador enfim toda minha meu aparato necessário para os meus projetos eu tenho feito nesses últimos tempos Home Office como a maioria aí nada do pessoal então aqui é o meu cantinho de estudo e de trabalho eu fiquei bem feliz em saber que a gente até hoje aqui na MC debate a gente estaria aqui com a Fátima é a minha mãe amiga pessoal da Fátima Então me trouxe trouxe as falas bem interessante sobre o convívio de vocês aí o longo dos anos né então é bem legal esse minha mãe arquiteta então eu sou arquiteta já antes de querer ser arquiteto Java e teto então onde ela sempre buscando de forma incansável é pelo melhoramento das cidades e virar uma luta diária e constante a mesma da Fátima né então cresci com isso e de uma certa forma foi impulsionada a buscar um caminho similar assim então sempre me incomodei muito também com que Alexsandra trouxe uma fala ali bem interessante bem ele no finzinho da tua fala que tu perguntava assim porque a gente não tava conversando esses objetivos né Porque que a gente não não em cidades acessíveis a Fátima mesmo mostrar um trabalho incrível que ela eles fizeram no centro de Florianópolis o diagnóstico Enfim enfim conclusões hoje a gente tem milhares de textos e figuras mostrando o que que seria o ideal e eu comecei a me questionar ao longo dos meus estudos o porquê que isso não acontecia né O que que tava acontecendo onde estava o problema disso e uma das minhas hipóteses era que o problema estava lá no início de tudo e quando o arquiteto tá aprendendo a ser que eu acho que Claro tem outras outros motivos mas eu tentei puxar algo que tivesse relacionado a minha área que tivesse grande valia nessa constatação e eu comecei a estudar então foi aí que saiu a minha dissertação foi dessa deixa questionamento se a minha dissertação de Mestrado Então o meu objetivo geral na pesquisa de Mestrado era Vale abordagem dos conceitos relativos o desenho Universal nos cursos de graduação de arquitetura e urbanismo da mesorregião do Vale do Itajaí eu tive que fazer um recorte não te dar o Brasil inteiro na ordem porque eu tinha limitações mas eu fiz um recorte peguei um recorte relativamente importante porque só que nessa mesorregião a gente tem muitas instituições de arquitetura essas cinco regiões pesquisadas lançam no mercado por ano na e quando eu fiz o trabalho uma média de 260 arquitex por ano então assim é um número muito volumoso né de profissionais aí saindo para o mercado de trabalho e eu comecei a me questionar até que ponto esses profissionais eram responsáveis ou não penso que a gente tava vendo aí na nas cidades né Afinal de contas nós somos responsáveis por projetar e cidades né Afinal qual é a função de urbanista né é qual é a função do arquiteto então arquiteto consegue e lá do micro de um projetinho de interiores ao Makro né que é o estudo de uma cidade então a gente tem muito poder irmãos né como arquitetos e o que que a gente tá fazendo com todo esse poder né O que que os professores estão fazendo com todo esse poder em mãos de ensino né então assim e daí vai aquela questão que eu comecei a entender um pouco mais a gente fala de pessoas com deficiência e a palavra deficiência um pouco agressiva da gente vai para pessoas com limitação e quanto mais estudava mais eu comecei a perceber que na verdade a deficiência tá no meu no meio nunca nas pessoas porque eu vivi agora é uma limitação muito séria e ainda vivo com a história do carrinho do bebê eu não sou cadeirante eu não tenho deficiência visual mas eu passo uma trabalheira quando eu vou passar de carrinho com meu pequeno que ela cidade mora em Balneário Camboriú uma cidade turística é relativamente com grandes construtoras uma das cidades que mais crescem né na no país em relação à construção civil Então deveria ser um exemplo né para outras cidades e eu me me veja apertada o meu filho já caiu do carrinho com com meu marido ele travou o carrinho na calçada sorte que ele tava com cinto Mas foi bem preocupante assim foi uma correria uma choradeira então assim eu também me coloquei comecei a perceber que em algum momento da vida a gente também passa por limitações ou quando quebra um braço quando quebra uma perna e precisa acessar de forma diferenciada né os prédios públicos e privados ou ou se Deus quiser todos chegarem as a velhice né com qualidade a gente vai Obrigatoriamente passar por isso tudo né E hoje os idosos também sofrem muito dessas limitações né então é o universo eu acho que o arquiteto e conseguir focar entender isso vai ter um grande campo de atuação né e também foi convidada para participar de muitas bancas de TCC e comecei a ficar muito preocupada com que eu vi sabe porque eu vim aqui os trabalhos se limitavam o piso Pátio a minha experiência também na Prefeitura de Rio do Sul como arquiteta também me mostrou isso lá nem era exigido tal do piso tá teo-neol né nos trabalhos de TCC entanto wilkes hotatio um banheiro acessível uma rã e foi basicamente esta minha constatação nos trabalhos porque eu fiz uma análise né das Universidades se elas representavam as disciplinas de acessibilidade de desenho Universal vou explicar brevemente alguns conceitos só para ficar um pouquinho mais claro e deparei com uma carência absurda dessas disciplinas elas eram soltas dentro das ementas É mas o mesmo acreditando que talvez tivesse uma falha de escrita eu busquei as bibliografias as Universidades para ver se ali Elas traziam alguma referência algum livro chave né de acessibilidade algum algum algum pesquisador famoso né na área e eu fiquei bem impressionado assim que não existe a referência nenhuma então eu pensei bom tem nem nas referências bibliográficas em não existe assim embasamento bibliográfico né como é que isso vai ser apresentado então eu confrontei essas informações para conseguir tomar conclusão pouco mais preciso e não tão vaga né Depois eu avaliei com os professores aplicavam né Essas matérias né eu eu busquei as matérias que os professores fiz entrevista com os professores e constatei que basicamente a discussão era um nível de lei e na E aí A grande questão da minha dissertação se hoje é só cumprir as normas da NBR 9050 e só se só o cumprimento dessas normas ela ela ela ela vai a norma o questionamento é se A Norma NBR 9050 por si só é a beleza sensibilidade como um todo e garante direitos iguais mas eu acho que ela é uma Norma como Fátima mesmo falou muito pesquisada e muito abordado em várias temáticas e constantemente revisada mas ela por si só ou vez não Contemple tudo que a gente precisa como arquiteto até para entender essa dinâmica né Então aí entra o desenho Universal nessa história toda que eu vou agora explicar um pouquinho para vocês né a dar essa e são aí tá eu vou baixar aqui vamos ver se eu estou indo certo Bom vamos lá a outra outra questão que me que me motivou bastante ao longo do meu mestrado foi que ao longo das matérias eu fui fazendo pesquisas relacionadas né a acessibilidade que era meu foco maior desde que eu entrei e numa das matérias de ergonomia eu fiz uma entrevista com deficientes físicos e eu achei muito interessante a como esse grupo né eles eles eram como ele estavam como eles ele como ele vai ser a vão uma certa passividade o fato de não tem uma sensibilidade adequada né então eu lembro que nos relatos de algumas entrevistas né eu perguntava para eles né eu lembro que eu tava Olá tudo das lojas o que influenciava né Na hora da compra de um produto que era sensibilidade Ser o menor preço e eu me surpreendi que assim eles falavam não se o preço é bom dou um jeito de entrar na loja e e daí eu me espantei eu falei nossa é eles mesmos deveriam estar lutando né e gritando mais pelos seus direitos no fim se coloca numa situação muito pacífica assim ah eu gosto muito de eu perguntei qual as lojas eles frequentavam mais eles não eu vou te falar que eu gosto da loja tal Porque assim eles fizeram uma rampinha de madeira que ficou legal para acessar o anão por aquela loja a gente consegue entrar pelos fundos e olha eu vou te dizer que é bem legal porque o segurança é bem legal daquela loja ele sempre lá é a gente muito bem e na hora de usar o provador a gente consegue lá no canto da loja porque o provador não dá é mas a gente consegue lá no cantinho da loja e provar sabe mas nem sempre dá porque às vezes não tem onde sentar onde sair da cadeira de roda e eu fiquei abismado assim com essa fala e percebi também um nicho de vilã tesco para os arquitetos trabalharem porque são pessoas como a Fátima mesmo falou Estou indo para as ruas não tão mais água não querem mais ficar em casa querem viajar querem pegar o avião então é o universo aí que se abre e eu acho que o mundo tá caminhando para isso e não tem mais volta então eu penso que quanto mais o profissional o arquiteto formado pensar Nessas questões e insistir com seus clientes sobre isso e mostrar que isso pode potencializar um comércio pode potencializar a um consultório por exemplo também conversei fiz uma entrevista numa matéria também de ergonomia clínicas e peguei uma clínica bom dia para entrar na clínica tu tinha que ter força para ir para o a porta não era uma porta com sensor os banheiros não eram acessíveis para chegar no balcão era um balcão alto de 1,10 então ou seja uma cadeirante alguma senhora com limitação sentada no banco não conseguia nem falar com atendente e eu falei gente uma Clínica de Ortopedia né eles trabalham diariamente com pessoas com fratura na coluna um pé quebrado uma torção no tornozelo e Eles não conseguem ter essa percepção e eu falei o que mais me chocava tudo bem O dono da clínica não perceber isso mas o arquiteto que projetou não ter sensibilidade de daqui a pouco eu trabalhar com pelo menos um balcão no nível mais baixo né a gente pode gerar acessibilidade e agregadora tem necessariamente o ideal seria né tudo no mesmo nível o a imobiliária acessível sem ter distinção aqui é o espaço do cadeirante Aqui é do deficiente visual Esse é o grande problema né Mas começar por atitudes pequenas né para gerar esse et moi esse movimento né e nada me convence do contrário de que o arquiteto é o grande responsável hoje elas deficiências que aí a gente tá ver a rodo né a Fátima mesmo mostrando uma viagem quantos clientes né se a gente sair hoje na rua quantos clicks a gente dá de Calçada Enfim então vamos lá para apresentação a breve apresentação então basicamente o que eu falei para vocês hoje eu trouxe nessas nessas Breves nesses Breves nesse breve texto aqui né Então realmente não vai ter teto urbanista ele busca é função dele buscar a promoção da qualidade de vida então a gente não só projeta é a gente tem esse objetivo maior que é buscar qualidade de vida seres humanos no que diz respeito a arte de projetar um ambiente construído e deve proporcionar espaços considerando os diferentes tipos de usuário é a nossa obrigação né então é só olhar nas fotos aí né a gente tem m&m situações inclusive uma das mais que me tocam até hoje que a boate Kiss o e conta da falha gravíssima de acessibilidade gerou muitas mortes né perdas de vidas estavam aí adolescente que tava aí na jovens né que tava no início aí das suas vidas e eu uma tragédia né e certamente a gente sabe disso já foi comprovado que o projeto arquitetônico influenciou de forma drástica né no desfecho trágico dessa história toda né então a gente não pode negar isso tudo né como arquiteto Então é eu destaquei nesse meu trabalho né importante de profissionais que promovam a qualidade de vida através de projetos arquitetônicos e usem a arquitetura como instrumento potencialize a inclusão social a gente em mãos esse poder né basta começar aprender a usar bom então vamos lá então ali eu botei uma foto de um carrinho de bebê a ou simples tomar uma água aí numa agência bancária né aquele balcão alto deficiente visual atravessando uma faixa de pedestre totalmente exposto a qualquer risco né então é aquilo existe tecnologia avanços e todos eles apresentam Impacto direto na arquitetura né e exige de nós arquitetos uma maior complexidade de projetos então Emma neurônio fazer um projeto desse mas é a nossa função né e o que eu também destaquei ali na minha dissertação aqui hoje a gente vê cada vez mais o arquiteto preocupado com o belo o bonito por render que brilha o renda que é praticamente uma foto o render em luz pisca com a realidade virtual com óculos e chega lá na no escritório ele consegue ver andar falou pelo pelo projeto e cadê a funcionalidade né cadê o principal projeto Cadê quebrar a cabeça e é isso e fazer bonito para cada vez mais fácil porque hoje a gente tem recursos do 3D que a gente abaixa o bloquinho que brilha que emite a luz que emite o milho que emite o reflexo que emitiu ele que imita a água com perfeição e e e é o que eu percebi nos pcn's também que eu analisei no seu fiz banco que eu participei da banga os projetos eram incríveis dignos de Revista Mas eram completamente o pobre de conteúdo né e isso é altamente assustador bom então aí também trouxe fotos né com uma Fátima também trouxe a fotos assim que eu considero chocante e que elas estão aí só olhar para o lado né uma ciclovia essa Dani de baixo na cidade de Blumenau bem no centro parte do shopping e olha ele cobra de pintar Aciclovir e não faz sentido nenhum sabe daí o prefeito vá lá enche o estufa o peito e diz que tem uma ciclovia ele ele fez ciclovia fora fora na cidade né Não só o prefeito de dessa cidade em específico mas como a grande maioria das cidades aqui em Balneário mesmo a gente vive uma condição onde eles jogaram uma ciclovia ali no espaço que era estacionamento ficou legal eu vejo que as pessoas usam muito todo mundo fala bem da ciclovia é uma delícia para poder ter uma ciclovia dessa na cidade eu faço uso mas como arquiteta Eu considero ela altamente é porque a gente sabe que esse não é o Projeto ideal tudo bem a gente nem sempre vai chegar o projeto ideal mas como é que quer que a gente tem obrigação de tentar chegar no no no projeto mais ideal possível né então assim será que o caixão dividindo a área do carro da área do ciclista é realmente o ideal Será que não tem uma solução um pouquinho mais inteligente e que não tem um custo tão elevado porque hoje uma criança que tá aí um bando na ciclovia um adulto também e perde o equilíbrio por algum motivo e cai dele ele corre o risco de ser atropelado de um ônibus passar em cima da cabeça e sofrer acidente seríssimos a eu tenho colegas médicos me relatam essa situação diária ea as listas moradores que passam por essa situação com essas situações aí né e enfim Então é isso né a falta de qualidade projetos então trouxe alguns autores que falam bastante sobre esses são autores que eu não vi nenhuma bibliografia de instituições né então a falta de qualidade de projetos e descumprimento às leis e normas voltadas à inclusão social está diretamente ligada às instituições de ensino de arquitetura e urbanismo isso não é uma Fala minha também né Eu só que corroborem para isso ela para essa essa temática aí mas já em 2003 já se falava isso ali em 2012 também né a necessidade de criar paradigmas e fazer para dentro das instituições discussões acerca da diversidade humana e ambientes construídos possibilitando a difusão da arquitetura inclusiva né então isso é necessário faz-se necessário outro também pesquisador Joaquim 2010 né levantou essa questão O que as instituições de ensino ainda estão carentes de discussões que abordem a qualidade de vida através da perspectiva do ser humano né então isso é bem sério também e outra autora também aí planejar e melhorar a acessibilidade arquitetônica apresenta-se não apenas como desafio mas um viver para as instituições públicas e privadas então né a começa lá na raiz né O problema nem lá na raiz que a gente precisa focar também né A ideia é aquilo que eu falei né que ela fala Inicial ali né também é uma autora aqui também trouxe isso né é onde ela disse que ensinar somente sobre normas de leite acessibilidade seu entendimento real necessidade humana só aumentará nas cidades brasileiras a quantidade de projetos públicos e privados com adaptações pontuais voltadas para um segmento específico de usuários fragmentando ainda mais os ambientes reforçando o sentimento de exclusão parte da população então fato é que essas pequenas adaptações elas contribuem mas ainda assim elas contribuem pouco para um público muito específico então que a gente vê ainda bastante a o cadeirante né talvez a Fátima depois pode trazer mais alguma colocação mas eu acho que o cadeirante ainda por tudo que eu vídeos TCC dos trabalhos que eu vim acompanhando e todo meu estudos cadeirantes ainda tão patamar um pouquinho mais privilegiado oi né ainda assim tudo que a Fátima trouxe mostra que ainda é Taj com a situação mas existe um movimento né a um olhar focado nesse tipo de limitação Mas ainda é muito pouco não é muito pouco deficiente visual como eu falei anteriormente ele é contemplado com piso pátio e deu piso tátil fica bem bonitinho ali no entorno do projeto e às vezes eles se limita em casa do projeto mas entrou no projeto para dentro esquece o deficiente visual que lute né não tem o acesso do banheiro não tenho acesso para as outras partes né do prédio enfim e daí o deficiente visual tá na mão de algum funcionário muito prestativo que possa lhe ajudar ou de algum parente né que que faça esse meio aí que sirva de ponte e então isso é A fonte é muito humilhante né a passar então assim uma coisa bem legal que eu pesquisei bastante e quero muito importante entender que é compreender a diferença entre o projeto acessível um projeto inclusivo Então isso é bem legal para para conseguir entender né um pouco mais sobre a diversidade humana então o projeto acessível eles se limitam o cumprimento de uma norma técnica Ok já um projeto legal mais um projeto inclusivo que é o que eu guardei muito na minha no meu trabalho e que tem muita relação com o desenho universal ele utiliza como base então né a filosofia do desenho Universal que busca criar espaços igualitários que atendem o maior número possível de Juárez possibilitando o acesso nível de Barreiras tanto física como culturais eliminando a segregação e contribuindo para a conclusão social então basicamente assim Se informa bem simples é essa é a diferença desses dois conceitos Se eles forem usados de forma como eles foram usados ao mesmo tempo é melhor ainda né bom então aqui eu falo um pouquinho sobre o desenho Universal né possui várias fotos com arquitetos a gente pode sair dessa caixinha ali da do comodismo e usar a sua mente criadora para bolar estratégias inteligentes e não necessariamente caras para buscar a inclusão social nos Espaços que a gente projeta então ele tem um cadeirante que ele aciona o pé né o com a cadeira né sendo pressionada pelo quer o acesso de uma porta ali tem uma uma universidade fez ao invés de fazer aquela escada bem sem graça padrão Ela jogou lá para o cantinho as escadas e os outros roupas lindas com bancos né e com patamares todas coloridas ali para acessar esse ambiente né o próprio piso tátil hoje que eles estão saindo é um feioso horroroso aquele plástico colado em cima do piso ou aquela calçada com aquele de paver bem horroroso também então tão vindo aí com estratégia super bonitas e discretas então assim hoje não existe mais desculpa para não usar esse tipo de elemento nos projetos né então a função do desenho Universal promover acessibilidade para o maior número de indivíduos elimina a necessidade de adaptação e reconstrução de ambiente então assim adaptação não é uma coisa legal Claro Principalmente uma Fátima falou a gente tem prédios históricos em cidades que estão mais amarrados então faz-se necessário mesmo esse tipo de adaptação mas se possível tentar repensar esses ambientes né ele estimula a valorização e celebração da diversidade humana Então essa escada aí eu acho que é um exemplo muito legal desses celebração né É é estimulante e esse projeto nessa definição que simples mas é tão é tão inovadora né então quebra paradigmas relacionados às pessoas com deficiência através da desconstrução do modelo do homem padrão foi aquilo que eu falei no início não existe a Não Existe pessoa com limitação existem ambiente com limitações né o ambiente é deficiente desenho Universal é isso ele considera o ambiente deficiente e nunca pessoa e ele valoriza a igualdade fazendo com que é deficiência passa a ser relevante ou meramente uma construção social contribui para a promoção do ensino de arquitetura inclusiva e chamou a democratização dos espaços estabelece princípios que orientam a concepção de projetos produtos e serviços considerando a diversidade humana então né a gente não fala também a gente tá falando só da arquitetura aqui porque né Vamos artérias mas o design de produtos que tá eu considero mais avançado do que a própria arquitetura venha muito tempo trabalhando com a diversidade humana né porque o design da área de produtos ele Foca no problema né então ele cria um objeto a partir de um problema não é então é muito estimulante assim eu fiz algumas matérias de design e eu fiquei Encantada né a aqueles vivem buscando o problema a criar soluções Eu acho que o arquiteto às vezes vai lá queria aquele programa de necessidades com o cliente não vai a fundo em de qual é a alimentação do cliente a eu tenho tal problema é um problema às vezes básico e o nosso na maioria das minhas entrevistas que eu gosto de cutucar ferida eu gosto de questionar e às vezes eu termino entrevista o cliente fala para mim meu Deus tu tu trouxe necessidades para mim que eu nem sabia que eu tinha eu acho que essa grande sacada é o grande barato da arquitetura sabe é é mostrar para o cliente o problema e a casa essa solução vou confessar que dá um pouquinho de dor de cabeça mas é grandioso quando o cliente entende isso e ele ele aceita a pagar por isso porque certamente um projeto em esse investimento por parte do arquiteto é um projeto mais bem pensado mais trabalhado que tem mais horas de trabalho em cima dele mas eu acho que o ah ah é positivo né e o cliente ele só vem a ganhar com tudo isso como a mesma falei lojas que promovem inclusão me lembrei agora no estudo também que eu fiz o Pão de Açúcar ele dobrou em vinte por cento o número de usuários depois de tomar decisões simples relacionados a sensibilidade então eles fizeram carrinho Sabe aquele carrinho que coloca o bebê eles fizeram um carrinho a eles fizeram carrinho com uma cadeirinha maior para colocar adolescentes com limitação mental e que por algum motivo Ah não conseguiu se locomover né ah e precisavam daquele carrinho então eu achei uma sacada genial eles fizeram uso das rampas dos banheiros e eles fizeram uma constatação que Vinte por cento de aumento eu tiver um o aumento né na nas vendas e de clientes vídeo por cento de aumento nas vendas por conta dessas pequenas pequenas intervenções aí vocês vão me escutando porque eu tô falando olhando para o slide eu não tô vendo vocês então tá só deu um oi aqui eu vou continuar Então vamos lá eu pensei daqui a pouco eu tô Meu áudio não tá saindo tô aqui falando sozinho bom então é isso aí é Dornelles que foi uma participou da minha banca lá fez um estudo muito legal ela trouxe essa frase dela né que ela diz assim quando a sociedade vivenciar em sua rotina os benefícios de espaços inclusivos poderá compreender sua importância e se tornará ativa na reivindicação desses espaços e assim exigir a profissionais mais capacitados Então é isso a partir do que os a partir dos arte é como eu falei lá no começo vai ser um caminho sem volta então quanto mais que pensar nisso quanto mais o arquiteto abusado design de forma criativa Ah mas isso vai ser valorizado e mais potencial vai ter tudo isso né então ali tem um parquinho ali naquela imagem do Canto um parquinho infantil super bem pensado totalmente acessível aquele banheiro ali que as meninas estão usando Olha que design design lindo que tem essa bancada hoje seu super viável fazer né e convencer um cliente tu vai ter que convencer como arquiteta o cliente de um curso daqui a pouco de material desde que é diferente de um granito São Gabriel quê que usa lá em terão um branco Itaúnas que tu vai lá faz um tampo de 90 de altura e bota um monte de que ali Cuba né enfim de qualquer jeito aí eu consegui convencer e mostrar para ter o cliente é a tua função de arquiteto convencer o cliente disso eu tenho certeza que vai tá cheio de blogueira fazendo falta ali depois porque senão ambientes Instagram instagramaveis né que tá super e agora A então ele a Bíblia eca uma placa né que tem muito na Europa eu vi muito disso na Europa muitos dos metrôs hoje na Europa em essas placas com todos os pontos em alto relevo né para para as pessoas conseguirem se orientar ali uma cozinha super inteligente com uma idosa e ainda com deficiência né a física Severa ali né Ah com essa cozinha ali super prática bom então finalizo né com essa fala que eu também trouxe da minha dissertação é que a redução de Barreiras do ensino e aprendizagem do desenho Universal implicará positivamente na redução de Barreiras físicas e sociais impostas para grande parte da sociedade um aluno bem preparado será em alguns anos um profissional competente e apto a projetar de forma inclusiva para o maior número de usuários criando o projeto se adaptar a diversidade humana e não o contrário com o resultado existiram arquitetos mais consciente das suas responsabilidades sociais tendo como base ensinamentos adquiridos Na graduação e consequentemente órgãos públicos fiscalizadores cada vez menos sobrecarregados por denúncias denúncias de descumprimento de leis livres para atuarem na promoção de medidas inclusivas substituindo multas por incentivos Então acho assim a unifebe eu acho que aqui Por isso fiquei muito feliz apesar da minha agenda um pouco conturbada eu devo isso para unifeb porque eles fizeram parte da minha pesquisa e eu fiquei muito feliz também de saber que que a universidade a trazendo esses assuntos tá colocando em Pauta né então eu acho que vocês aí os alunos que estão assistindo são muito privilegiados por isso se sinta o privilegiados e tome fiquem atentos a isso porque eu acho que essa é a arquitetura do Futuro é só isso obrigada é o papo lá as colocações que contribuíram muito para o preparo de cidadão arquiteto de Gamas assim né Essa pessoa que tem a turma mista que vai de certa forma olhar pela cidade e interferir em como essa cidade ela vai ser planejada e constituída construída as duas imagens elas nos fazem pensar que é possível né é que a cidade esteja bonita que ela seja acessível E como você faltou tantas vezes que ela seja inclusiva eu acho eu penso que ia inclusão é é o nosso objetivo enquanto o planejador da cidade né quando você traz as questões de ser mãe e se deslocar pela cidade Tendo também que fazer uso de um carrinho um carrinho para o bebê é a gente inclui além das pessoas o que possuem algum tipo de deficiência pessoas que passam por momentos é com mais dificuldades né Eu acho que é sempre importante a gente colocar que uma pessoa obesa que uma pessoa idosa elas estão bem merecem ser incluídas em todos os projetos hoje a gente percebe que se abre que se debate esse tipo de solução né de necessidade de um projeto a e as cidades elas também devem devem estar se preparando para isso então além da beleza que a gente pode ter das cidades aquelas atenda a a necessidade de todos né E como eu gosto sempre de dizer é que ela seja inclusive bem e que atendem então a todas as pessoas que estão circulando pela cidade é ao longo né de toda a preparação para essa pessoa live preço eu conversei com diversas pessoas inclusive com cole na que participa integra a o nosso dia a dia na na unifebe e pedir Então quem fizesse uma gravação para gente cole faz uso de cadeira de rodas e pedi que ele fizesse então uma gravação para gente sobre o dia a dia deles assim pode ser um vídeo né rápido uns três minutos e muito prontamente ele me atendeu ele atendeu o que eu solicitem só que o a gravação que ninguém enviou Ela tem um pouco mais de dez minutos Oi e ele chamou atenção para uma coisa que para um detalhe que me fez é refletir bastante sobre a forma com que a gente olha as questões de acessibilidade de inclusão nas cidades O que foi dito para mim aqui em três minutos não é possível dá conta de todas as angústias que se passa numa cidade que 3 minutos ele ele me atendeu mas que três minutos não é suficiente para indicar o que há séculos até para vencer indicando né então foram palavras que me deixaram bastante tocadas e que parte delas eu gostaria de compartilhar com vocês então Ele nos convoca A reflexão e é uma reflexão que como a a Marina e a Fátima colocaram também que vá Len de cumprir com normas né as 9050 que que tá em todas as as mesas Olá a todos é uma fonte de pesquisa para que planejemos cidades e espaços arquitetónicos é acessíveis então ele pediu que ele convocou que que a gente faça então uma reflexão que vai além disso Joaquim se tiveres o vídeo pode compartilhar com a gente E aí Oi hoje é bem fazer uma reflexão muito importante é [Música] bom e você andou um caminho bem longo o início mesmo caminho tem uma ponte e essa fonte de repente foi quebrada e não existe mais como um pular ponte passar pela ponte você tem três opções a a percepções e você é obrigado a escolher entre essas três opções uma se você tem que você tem que escolher esse não imagens mês quem não nessa festa não sei lá porque você foi doença você tem que voltar voltar todo tanto que você fez e por caminho mais longo sendo que você está de pé direito você tem que esperar aqui do local alguém alguém me arrumar então é porque o que a sociedade sabe que é [Música] e mais uma hora que nós somos com mais ou não sei é um visto na sociedade ponto na sociedade uma cadeira de roda na rua em locais público as pessoas não são atentas a nesse detalhe é e também por mais que a gente e por mais que isso é uma lei que obrigado que não obrigatoriedade de acessibilidade muitas vezes essa eleição feita o pessoas ineficiência ou objetos são feitos com pessoas sem deficiência em quando chegar na prática uma pessoa com deficiência e a uma pessoa com deficiência a usar esse esse recurso a retalho um exemplo de isso né maioria dos comércios que colocar uma rampa e Uma cantiga de roda não subir e bom então acho que pode entrar Asa e algumas questões né que a gente veio debatendo inclusive com acesso a essas esses estabelecimentos públicos né E isso chama né questão um pouco a legislação que talvez aplicar apenas a legislação não é garantia de que o acesso seja seja realmente efetivo acho que o maior provocação que que nos faz é essa reflexão que pensa que é um dos motivos para todo esse nosso debate né Fátima Cruz as contribuições dela esses diagnósticos as experiências de vida. Alguns lugares que nós todos reconhecemos Nem todas as nossas cidades uma calçada que nos dá acesso é um o transporte público né que que falta é muito atender quem a quem o tipo de deficiência Então acho que diante dessas considerações eu tô começando a verificar aqui que as perguntas começam a aparecer para gente eu penso que a gente poderia ser Marina Fátima querem fazer alguma colocação Ou a gente pode partir para as perguntas e complementar em fazer as perguntas então né Então tá Joaquim tu tem como dar um destaque para alguma questão o professor Anderson né ele tá participando com uma turma né como havia mencionado com os alunos e ele faz uma pergunta como está o Brasil em relação ao mundo Nas questões de acessibilidade Estamos bem colocados como se vê o Brasil a partir de outros lugares do mundo nesse tema não sei sim Marina Fátima talvez pela tua experiência eu queria até a ponto de parar para você mesmo Fátima e olha um e o Brasil bro Verde está bastante adiantado né Diante da sua Olá eu sou de dificuldades né com o país ainda em desenvolvimento porque a gente vê coisas piores em outros lugares né e o país talvez que esteja bem à frente que seja um país e sentir que se considera isso uma coisa é seminal né na Principalmente nesse tratamento Urbano universidades ser e Alemanha negócio principalmente amanhã Ah não oriental aqui né na verdade orientam ainda os que está assim e o azeite mais eu acho que ela é assim mas também não quando eu falo existe muita também é ignorância do própria opinião pública e com muita muitas vezes não é com as pessoas no tratamento das pessoas né é quando se diz por exemplo é o relação ao aquele o balcão né de atendimento que a Marina se colocou ali você já não é mais já não é nisso só o balcão ou tu estás acompanhar um deficiente acompanhado por outra pessoa para conversar ele não é ouvido Primeiro eles pergunta com qual é o nome dela o Como é o nome dele porque a pessoa não tem nem autonomia em alguns lugares para ser considerado uma pessoa que tem individualidade que tem que tem as férias né da sua da sua vida e pode falar com esse próprio né Então diz-me a partir disso a gente já vê a dificuldade é que alguém considerar aqui na hora de fazer um balcão de atendimento tem que ter um relaxamento ou ser tudo ele rebaixado pessoas sentarem né E que para mim seria o ideal né ou fazer um cantinho animal Oi para o atendimento de uma criança ou de Naruto de uma pessoa com nanismo onde pro cadeirante né e várias e várias outras condições de pessoa precisa de negócio com são né bom então é eu acho que é é o pensamento humano tem que mudar muita mas o que a gente realmente assim eu falei algum lugar realmente acessibilidade em as cidades assim as principais cidades nada de Portugal gostei' Não alguma alguma alguma habilidade né pra gente as maiores interior também tem problema muito grande então que ainda nem existe quase nada nesse sentido mas a gente considera elas estão bem aparelhadas digamos assim né Eu acho que eu não conheço só conheço uma parte mas por exemplo a França é muito difícil relação à e não transporte urbano a gente não consegue no Zap throw Flares consegue é difícil eu tinha que andar com cadeira boleto e a minha amiga levava minha cadeira para sobrinha que ela estava Então ela é assim então é de todo tipo de consciência em cada lugar acredito assim ó em alguma coisa e foi eu falo eu vou falar de ouvir lá pessoais a minha pesquisa foi feita em cima de instituições né ah é relata o mesmo pessoal de viagens fiz uma viagem de estudo com um grupo de arquitetos do Rio Grande do Sul então foi acompanhada por Uma arquiteta ir lá em casa cidade Paris Berlim a gente recebeu Uma arquiteta brasileira que trabalhava no na cidade então foi bem legal porque eu conheci o lado não turístico assim então partindo do princípio que o desenho Universal busca igualdade busca a qualidade de vida né Eu acho que alguns algumas cidades né na Europa alguns países eles realmente estão acima do Brasil Nesse quesito um exemplo se a acessibilidade net garante direito de ir e vir eu penso na 470 é uma BR perigosíssima que cruza né boa parte do nosso estado onde Andar por ela é uma roleta russa e quando eu tô pega países na Europa Onde por exemplo Paris eu concordo com a Fátima que se sente uma minhoca andando pelo metrô de Paris EA escada rolante escada rolante que sobe não sei quantos níveis desce é uma loucura tu tem que andar com bússola dentro sei lá é mais a cada 10 minutos em Paris foram pode andar mais que 10 minutos sem ter uma estação uma descida do metrô bom então eu lembro que quando eu fui para lá tem um carro à nossa disposição e a tia da minha amiga falou assim ó tá disposição para vocês esse carro fiquei um mês lá a gente não usa o carro primeiro porque a cidade já tinha uma cobrança de estacionamento progressiva é o que esses a gente escuta falando sobre esse cuidado com os centros urbanos de levar a cada vez menos o carro por centros então isso já possibilitava a gente né assim diminuir o nosso desejo de estudante de clicar o carro para não gastar e esse acesso fácil aumentou nos permite a transitar de forma muito rápida pela cidade eu fiz uma viagem com esse grupo de arquitetos no trem bala de Paris a e a Berlim que eu almocei em Paris e conseguir chegar com tempo de sobra para jantar em Berlim Então isso é surreal sabe eu lamento muito que a gente não conhece evolução ainda Barcelona aquele trem superfície deles não abrange toda a cidade Isso é um problema mas assim Aquele pentab é que facilita muito a vida dos moradores a é sensacional sabe eu eu notei na Europa estratégias arquitetônicas mais inteligentes assim amor eu senti um movimento maior dos Arquitetos urbanistas e se preocuparem com isso é claro Portugal por exemplo acho que deixa um pouco a desejar e olha o Depende de um transporte de trem que tu consegue comprar passagem em questão de minutos para acessar o trem fazer as viagens por não precisa de carro mas é bem P Caruso bom Então imagina assim que uma pessoa como ele mais uma limitação física como a Fátima eu vou ter passado alguns perrengues nesses lugares né mas eu sinto que existe um movimento um pouquinho maior principalmente [Música] relacionado a algum urbanismo desses espaços Como estão sendo pensados né então eu acho que eu pudesse falar pelo meu achômetro né porque eu não tenho nenhum estudo agora que eu fiz para ponderar isso de forma mais criteriosa eu sinto que eles estão no nível um pouquinho superior assim em relação a isso sabe os tratos com e ciclovias a os sinalizadores nos metros as portas nos Estados Unidos eu não lembro de lugar que eu tenho aí do que não tinha essa porta de acionamento com o que tu vai para o cotovelo com o pé então assim o idoso uma criança qual E aí bater ali acessar né então isso nos Estados Unidos é bem forte assim a calçadas mais amplas Eu Acho sim que a gente está no nível Zinho abaixo nas grandes cidades brasileiras a gente vê esse movimento um pouquinho melhorado né talvez a Fátima né Concorde com isso mas nas cidades interior mesmo uma tragédia né Fátima uma tragédia né eu acho que é isso aí eu já aproveito e até a lenda que algumas questões que estão aparecendo em dorme Inclusive a da Bianca ela não se pergunta se existe alguma cidade que ela seja um modelo de acessibilidade no Brasil né Não sei se Curitiba ainda se enquadrar ia nesse nessa questão e que vocês acham e ainda Curitiba né a nossa referência agora com a com a a e as Olimpíadas né não viu seja uma a oração é o melhor da cidade e trouxe muita muita mobilidade né também ela adoção de transporte de ver em pé e ninja LT são bem bons assim esse velho tem que o que a Marina falou de Barcelona é uma coisa tem uma horrível agora aqui anda por todo o Centro Histórico vai dele soluçante Dumont até a rodoviária consumiu né Então pega uma parte do centro bem grande mas é claro que as coisas acontecem na zona sul né porque o resto é não acreditei trem O Que Não Dizer da vó mas é aquele trem então é só 31 onde a gente tem maior circulação turismo acontece principalmente no Rio de Janeiro né até Brasília né até Brasília que foi uma cidade planejada hoje uma das grandes entraves de Brasília a circulação né a pedestre é caótico tu consegui mesmo camas não tendo nenhuma limitação ao atravessar de um lado para o outro lá anal não consegue né é o interessante como a cidade planejada mas não é discutir a pouco isso né foi o carro era pertinho Então tudo pensado para o carro foi uma cidade pensada para o carro e que pouco se pensou nos pedestres Então tudo é muito macro em Brasília nada foi feito o Mestre na escala de Pedestre né então uma interessante Curitiba eu acho que realmente o Jaime Lerner ali urbanista na arquiteta à frente da prefeitura eu acho que ele fez coisas incríveis assim que a gente não vem muito aqui nas outras cidades na brasileiros mas é um é feita por um tipo de vida e do coração que foi acolhido então é isso que as coisas não adianta as pessoas quererem colocar um objeto desse monstro que não sabe né E aí acontece essas coisas e tem uma pergunta que a Maiara nos faca acho que ela cabe um pouco disso que isso é possível é aqui se é possível modificar uma cidade já edificada com desenho universal para que o desenho Universal tem esse poder ele consegue ser inserido ele consegue corrigir uma cidade Será que é possível e eu adoro eu acho que sim é um trabalho de formiguinha eu acho que é um trabalho de formiguinha eu acho que tem que estar alinhado com uma boa administração né hoje o grande problema das nossas cidades é o poder que a a construção civil os os grandes construtores exercem a especulação imobiliária na exerce sobre as cidades Eu já trabalhei numa prefeitura já vi minha mãe brigando aí com muito Vereador E então eu acho que é uma pressão muito cruel né que é sofrida assim então eu acho que é lábaro de formiguinha já vi minha minha mãe já apresentou um plano diretor para a cidade do Sul antes mesmo ali deu nasceu por volta disso não vou saber precisar eu vejo ela grite aqui no WhatsApp para mim mas E aí ela é muito louco porque hoje Ele chamam ela para reuniões de plano diretor onde eles abordam questões que tinham sido resolvidas em 1985 então é um pouco surreal isso sabe eu acho que dá para mudar mas precisa de uma equipe multi coisa né para que isso aconteça enquanto isso eu acho que cabe a cada arquiteto tentar fazer o seu trabalho de formiguinha né é dentro dos seus escritórios ou talvez aplicados que trabalha em repartições que começa a questionar algumas cobranças dentro a exigidas dentro das aprovações de projetos né eu mesmo incomodava muito Comecei na minha época comecei a cobrar banheiro banheiro acessível em uma brechinha ali na lei que me fazia esse poder ali sabe mas o Monte Claro que pectus me questionavam sobre aquilo Ah mas ali não tá claro bom e era é muito maluco isso né porque no fim a gente está tentando fazer um bem eu própria classe vai contra né Então é eu vejo como um trabalho de formiguinha mas eu acho que ele tem que acontecer por Como eu mesmo como eu mesmo falei e tudo o que eu vim fora do país esse é o futuro em quem acreditar nisso eu acho que vai estar um passo à frente assim não sei se Fátima quero esse colocar alguma coisa com relação a isso e é uma cidade compra existência né então ela nunca vai ser o ideal do Conselho de gestão do próprio desse aniversário né vão ter áreas que sim que dá para fazer curtir Evelyn pedir Principalmente as novas agora dar dicas cuidados né já vai ter mas claro dentro daquilo que a gente acesso né Acho que tudo é possível e Oi e aí acho que eu acho que que tem mais uma pergunta a gente meio que com a minha agora para o final a Caroline ela nos coloca que é um assunto bastante amplo e que vale uma grande reflexão mas ela gostaria de saber se se acreditamos né que as novas gerações de arquitetos e urbanistas estão com o olhar mais voltado a questões como acessibilidade e inclusão tendo em vista o assunto que está sendo cada vez mais difundido e discutido Será que as novas gerações têm olhar diferente sobre as cidades e mais do que um olhar terão ações diferentes e sem Marina Fátima e eu penso que quis pode acontecer mas depende muito né de quem está formando essa gerações do ponto de vista né Não só é Além de proporcionar o professor né Mas também de médio do paise-pe experiência faz tem sobre essas coisas né Agora com certeza nós já temos uma porte de legislação é bastante grande né apesar de não serem completamente seguida o completamente Nem às vezes nem minimamente né seguidas então é mais difícil e alguém nessa possa ficar vai ser o ideal também não vai ser original mas acho que a gente caminha cada vez mais uma coisa mais é mais difundida difundindo já está né só roupa também colocar em prática né Eu acho assim por exemplo essa coisa da formação né dos Arquitetos de pé em algumas experiências assim não experiência mais teve fiz algumas análises por lá sim não é existem muitas disciplinas 10 engraçao de adaptações de acessibilidade né Tem professores que especializado nisso né mas aí quando você vai ver em trás dessas coisas na própria Universidade no Bom dia isso aquilo tudo que que se fala então quer dizer enquanto essas coisas não forem vivenciadas né E só for objeto de disciplina né dividir conteúdo né Eu acho que tem que ter tem que haver uma inversa do algumas professoras que já fazem algumas caminhadas né pelas cidades até numa cadeira de roda ou mesmo o vendados para ti as pessoas têm uma experiência né Isso é bem importante assim para se colocar no lugar do outro né então eu acho que é por aí quanto mais se concientizar nessa importância as pessoas que estão comando outra a gente pode ser com certeza mais mais difundido eu só queria falar que eu acabei esquecendo de Z que aquela aquela experiência com as planilhas né para para fazer um Porque como é que tá a sensibilidade mas Há muitos prédios de públicos elas depois que aqui não foi feito haveria uma entrega de todo o trabalho cada um fez um por enquanto o seu sobre o seu Edifício e o ministério público e entregar para a o as pessoas os presidentes das instituições né um Talvez uma exigência para que ele fosse cumprido da melhor forma possível então é bem ver bom essa essa experiência até tenho que ver como é que ficou aí porque realmente eu não preciso te contar pessoal mas e vamos torcer também para que o carro SC é deserta é uma uma uma deliberação que tiveram de esse novo essa nova questão de fazer com que acabaram a princípio com todas as cargas técnicas então tá bão aí a câmera tem aqui dentro parte embora que Amanda técnica de sensibilidade né É ruim todas essas que não temos um trabalho precioso né e pessoas ainda nada trabalhando e vamos torcer para que eles se sensibilize e não não consegui não é como está já está liberado não vocês podem até acertar o próprio site do Caos que sei ver essa decisão foi tomada direto e eu acho que era isso que eu tinha para colocar muito obrigado eu penso que ficar atento né ao nosso exercício profissional né a nossa classe é um dever também desse profissional quanto o arquiteto né são caminhos que nos levam a nossa sociedade melhor né como a gente vê colocando a mais inclusiva e esse olhar técnico é é uma forma de acessar mas esse lugar né Tem mais uma perguntinha aqui do Anderson que ele nos coloca Quais as principais Barreiras assim Marina queres fazer uma colocação desculpa é aquela colocação ali da pergunta anterior eu acho que já tem profissões que estão mais à frente nessa discussão aí do desenho Universal tá e tu hoje abrindo a gaveta e de utensílios tu vai ver o monte de profissional que pensou em monte de kacar e cada a gente acha bonitinho compra na Tok Stok mas na verdade e design puro e desenho Universal puro quando tu Compra aquele cortador Zinho de maçã e tu bota a maçã e aperta assim e ela corta umas fatias e fica bem bonitinho ou não é decoração aqui olha desenho Universal aquilo ali é é para facilitar a vida dos usuários É uma idosa que não tem mais força no braço que não consegue ter habilidade de descascar uma maçã e ela usa aquele aqui pa mentinha ali é super baratinho já tem no camelô para para para cortar uma maçã né quando tu vai falar Eu quero um iFood é a praticidade da vida o ser humano tá caminhando para buscar essa parte cidade né os aplicativos aí que tá um colocando nos nossos celulares essa busca incessante pela praticidade da vida pela facilidade de acessos né Não somente o físico né então eu acho que precisa ter esse movimento EA como eu falei não tem mais volta e o arquiteto aqui tivesse sacada e consegui perceber isso e conseguir trazer essa leitura para arquitetura dele eu acho que realmente vai começar a aplicar essa revolução tão necessária na nossa arquitetura que hoje a gente a preso em Instagram com imagens bonitinhas de render muito bem feito mas que não tem muito mais a dizer sabe é Muito Mais do Mesmo assim bom tê-la é o que o que serve o o e as tabelas da fabricação Fátima eu realmente eu usei uma tabela na minhas análise de TCC eu acho que a gente fala de desenho Universal é uma coisa tão abrangente que a gente precisa de um fio norteador assim né e eu realmente na minhas análise TCC eu me base em tabelas tabelas que vocês tinham do cal porque eu precisava criar comparativo de quem não tem sim possui não possui para conseguir validar aquilo isso é bom tem ou não tem né respeitar tal regra no meu trabalho depois vocês vão ver como eu lhe dei com o desenho Universal que foi um quebra-cabeça para conseguir ponderar algo né qualitativa assim Mas enfim vamos lá E aí é muito bom é e é justamente isso né Marina são mesmo que seja um pequeno objeto a gente começa a percebe também o design Universal uma leitura ergonômica também desses desses objetos e que de certa forma deixam essa cidades né o uso a circulação mais acessível e acabem incluindo também as pessoas a pergunta do Anderson que a gente tava vendo antes Joaquim tenho aqui o Anderson Então pergunta para gente Professor Anderson Quais as principais Barreiras encontradas para pessoa com deficiência na cidade não sei se Marina tem alguma análise mas acho que a Fátima pode contribuir com a gente com relação a isso a experiência situação coleção de uma forma geral uma cidade ela é às vezes completamente tanto tanto andar andando ou transporte em algum lugar aí ó Ah e dessa forma eu penso que é circular né a mobilidade que a gente tanto tanto fala e nos cabe também quanto aqui tem outros urbanistas eu vejo que as questões de mobilidade elas são comuns as pessoas com deficiência aos idosos as mulheres como a gente levantou aqui recentemente né então uma qualidade é de todos esses veículos de todos esses meios de E que nos levam a mobilidade Possivelmente é uma forma de garantir o nosso acesso a ela também e deixa eu ver aí o Anderson ainda pergunta para gente como então atacar esse problema de acessibilidades será que teria uma solução para isso a gestão né poder público e E o planejamento né geral se tem peça cidade né quem é obrigação do poder público e fazer então e claro e uma coisa eu trabalho e consciência também né geral assim de educação para não acontecer aquilo que eu né que a gente viu amigos carros funcionado julgares não dando condições que as pessoas circular entender né Para mim seria isso começa aí ó Oi Oi Milene 1990 Eu acho que eu por volta disso aí ele deu uma ideia de como atacar o problema por exemplo em relação ao lixo ele entendeu que se ele trouxesse a discussão para dentro das escolas educação infantil ele até muito mais efeito porque mudar a cabeça de uma pessoa de idade era muito mais difícil do que mudar a cabeça de uma criança então eles ensinassem explicassem os concertos e e fizesse as crianças perceberem a importância da reciclagem eles automaticamente faria com que essas crianças virar se importa a voz né a reciclagem e desse novo conceito dentro das suas casas explicando os trabalhos por aí para mãe para o vô para vó para enfrentar comunidade ali e e a partir daí ele ia buscar essa mudança e ficou uma sacada genial porque e as Crianças começaram a questionar os pais papai mamãe não pode jogar o iogurte sem lavar tem que limpar tem que jogar no plástico eu tenho que jogar o papel no vestido do papel e assim foi uma sacada incrível muito bem pensada né a pelos gestores né mas que talvez na época ele pode ter sido acusado por alguns aí como louco mas foi uma sacada genial e ele mudou um padrão de comportamento de uma geração né de uma geração inteira Então eu acho que pensando por esse caminho é só ter criatividade que eu acho que tem ele soluções para o problema porque design é isso né arquitetura é isso é trabalhar em cima do problema o poder público tem muito de fazer mas por enquanto encontra não fizer a gente pode fazer bastante quando a gente tava fazendo nosso projetinho de uma casa de um ah e tem que fazer a calçada ali a gente já pode dar alguma resposta né Realmente eu vejo uma série de cumprir pessoal cumprindo obrigações ali né Fátima daí vai lá bota a placa bem no meio da do piso pátio e como é que o arquiteto que tava ali fazendo aquele prédio não viu aquilo ali estava ele não questionou não não não mudou se essa forma de pensar essa calçada gente será que uma calçada só é feita daquele jeito que a gente vê que lhe dei ver com aquela faixa vermelha e com aquele canteiro não existe outra forma de pensar calçada em Curitiba por exemplo a gente um problema muito sério com aquele Petit para ver que aquela Pedrinha preta e branca que tem no calçadão de Ipanema quase todos entrando assim então se tu olhar algumas alguns pontos de Curitiba eu tenho a tarde na minha na minha na minha defesa da minha pós e eles fizeram e sobre as calçadas eles mantiveram aquilo ali que era histórico tá muitas pessoas aquele era a referência de cidade deles do centro de Curitiba e fizeram a faixa lá com o paver em sim com piso permitisse acessibilidade e fizeram uma composição muito interessante e conseguiram o News dois entendeu o antigo com o novo com a nova realidade eu acho que é isso que tá tem que fazer voltar a cachola pra funcionar e muitas muitos caminhos né para percorrer mos para buscarmos alguma solução para essas cidades é Passa então a Palavra Final para Fátima né para fazer suas colocações e também neve que levantasse dedinho então para fazer as suas colocações e já partimos então para as nossas despedidas tá Fique à vontade de Fátima Eu não queria fazer uma uma referência ao e como é que é o nome do moço que falou que que deu depoimento ali o Olimpo ali cole cole parabenizar ele né que foi muito boa fala dele eu fiquei fiquei muito quando ele falou Das três às três coisas né as escolhas que a gente tem que fazer e na verdade para isso gente cada mesmo que tenha acesso dá certo são três vezes mais longos os deficientes para quem precisa do que para o a normalidade da vida normal assim né entre as então é é muito é muito extenuante né essa coisa de é burra é ótimo Campo mais para quem vai subir quatro degraus eu consigo sei lá tu tens que não sei quantos metros de rampa para subir e ficou força física para tocar cadeira e para a chegar tampar ou então vamos Jardim que tu tem várias baixo tamariz né para tu chegar num determinado lugar você tem que dar meia-volta no Jardim inteiro quando chegar aqui no carro porque assim que a janela com esse fase né então isso é importante saber Eu muitas vezes eu acho que as plataformas delas são novas elas são bem importantes assim tá diminuir um pouco distribuído dessa decisão de São João logo a caminhar né E no caso da legislação também que é feita sem ouvir né os interessante né você já ele já ele uma mãe deficiente temporário né E até o dinheiro eu fiz uma o mel um acústico Olá meu nome é a nova fora da Norma não precisa andaram melhorando Cross 2015 muito mais boca forma que é muita coisa ali que não não se não era prático e não era não era descendente né então é tão feita por que não têm deficiência ou Ok só tá teoria né então isso é bem importante também e eu quero agradecer mais uma vez meu boa noite todo mundo Obrigado pela atenção e estamos à disposição né quiserem algum contrato alguma coisa a gente pode conversar depois do sistema de contato obrigado Eu que agradeço Fátima a gente que agradece Marina duas palavrinhas também finais Então eu acho que o meu recado o que eu aprendi ao longo desse mestrado que de todas as matérias que eu fiz é aprendam a observar com a Fátima mesmo falou Vocês precisam entender vários pontos de vista sou o teu cliente vai te contar a Mas ele tem o ponto de vista dele para ver se comercial para aquele negócio dele mas tu tem que pensar no público que vai usar aquele negócio dele e aquela aquela fala ali que eu fiz sobre o Pão de Açúcar tá lá comprovado quanto que eles ganharam de clientes e de vendas só melhorando algumas coisas em relação à inclusão social Então aí tá gritando um alerta sabe se precisa ser pensado Então se tu vai fazer um projeto de uma clínica para fazer projeto de uma praça senta observa como essas pessoas estão usando esses Passos como elas se apropriam do espaço eu design usa muito disso e a gente tem que retomar isso Observe como as pessoas usam as casas os lugares que elas caminhão caminhão Observe as trilhas que elas percorrem para daí desenhar os acessos entendeu numa praça árida né que a gente vê tanto aí nas cidades entendam esses clientes de vocês é muito exaustivo mas eu tenho certeza que o resultado é bem gratificante o mais Inclusive eu né é possível então eu acho que é isso e a parabenizar a unifebe por essa iniciativa é realmente é uma das primeiras universidades que eu vejo tocando aí nessa ferida e trazendo à tona e trazendo para discussão eu tenho certeza que os alunos É espero né que a gente tenha ascendido em uma luzinha um alertinha aí que tava meio apagado né para eles e para os professores também enfim eu acredito se dedicam a isso mas que estimulem cada vez mais isso dentro de sala de aula porque a cidade se elas são reflexo né desses profissionais que estão aí tá indo aqui na região cinco universidades joga no mercado hoje posso tranquilamente falar de quase 300 profissionais por ano né e e a gente precisa de profissionais cada vez mais humanos eu acho que é o que o futuro pede né pessoas o mais humano mais humano as possíveis né roubou já tem parar para os serviços necessários enfim práticos que a gente precisa para facilitar a vida mas o ser humano vai precisar ser cada vez mais humano né E para isso não tem robô nenhum que resolva nosso problema né então e nem renda de computador e nem programa é um programa virtual aí não vai ensinar a fazer um um ambiente acessível né então acho que é isso obrigada pela oportunidade e até a próxima eu acho que nós é que agradecemos em nome do laboratório em nome da unifebe em nome do professor Ricardo Hoffmann também penso que foi um evento passou um pouco do que a gente havia planejado Mas eu vejo que nós atendemos a uma demanda Então se se o tempo ele passou um pouquinho porque fomos questionados né Vamos questionadas e como uma ali na mesma colocou colocar luz sobre esse debate né é trazer a pauta está sempre discutindo e falando sobre ele eu acho que esse é o nosso papel além da ação que que devemos aplicar né nas cidades para que elas sejam cidades então mais inclusivas agradeço muito e é toda a disponibilidade de vocês duas agradeço a toda equipe que nos dá o suporte né Joaquim Bernardo a agradeço a cor link nos enviou o depoimento aos alunos que estão aqui presente ainda o professor Anderson que se prontificou a trazê-los à para participarem desse debate eu só tenho agradecer ficam convite para o futuro quem sabe né E nesse momento acho que a gente encerra as atividades mas quero agradecer de modo geral participação de todo mundo boa noite

    SAÍDA

    Tópicos Abordados

    Abertura do Evento

    • Apresentação dos participantes.

    • Reconhecimento dos debatedores: Fátima e Marina.

    • Autorização para o uso de imagem e voz dos participantes.

    A Importância da Acessibilidade

    • Definição de acessibilidade nas cidades.

    • A necessidade de tratar as cidades como inclusivas.

    • Desafios enfrentados por pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

    Apresentação dos Debatedores

    • Fátima Regina Althoff:

      • Formação e experiência profissional.

      • Trabalho na preservação do patrimônio arquitetônico.

      • Envolvimento em associações para defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

    • Marina Macedo:

      • Formação acadêmica e experiência em projetos de acessibilidade.

      • Foco na pesquisa sobre desenho universal em cursos de arquitetura e urbanismo.

    Debates sobre Acessibilidade e Inclusão

    • A importância das normas (NBR 9050) e legislação relacionada.

    • Exemplos de projetos e experiências de acessibilidade.

    • Discussão sobre o papel dos arquitetos e urbanistas na criação de cidades acessíveis.

    • Problemas enfrentados por pessoas com deficiência em diferentes cidades.

    Experiências Pessoais e Profissionais

    • Relatos de vivências de Fátima e Marina sobre acessibilidade em diversas cidades.

    • Comparação entre a situação da acessibilidade no Brasil e em outros países (ex.: Europa).

    Reflexão sobre o Papel da Educação

    • Importância da formação de novos arquitetos e urbanistas.

    • Necessidade de abordar a acessibilidade desde a educação básica.

    • A responsabilidade dos profissionais em promover acessibilidade e inclusão.

    Conclusões e Perguntas

    • Considerações finais sobre a necessidade de mudanças nas cidades.

    • Perguntas sobre barreiras enfrentadas por pessoas com deficiência.

    • Discussão sobre a possibilidade de modificar cidades já edificadas com um enfoque em desenho universal.

    Encerramento

    • Agradecimentos aos participantes e organizadores.

    • Convite para futuras discussões e eventos sobre acessibilidade e inclusão.

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