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Texto gerado por IA

  • ENTRADA

    Em um vilarejo localizado perto da floresta, pairava uma lenda do qual todos temiam e reservam para não ser verdade, sobre Lobisomens nos quais eram lobos com a mistura de um homem

    SAÍDA

    Em um vilarejo envolto por mistérios e superstições, uma antiga lenda sobre lobisomens assombra os habitantes. Criaturas aterrorizantes, metade lobo e metade homem, são evitadas a todo custo, mas à medida que estranhos eventos começam a ocorrer, a linha entre mito e realidade se torna cada vez mais tênue. Quando um grupo de jovens decide investigar a verdade por trás da lenda, eles se deparam com segredos sombrios que podem mudar o destino da comunidade para sempre. Prepare-se para uma jornada repleta de suspense e descoberta na floresta onde a verdade e o medo se entrelaçam.

  • ENTRADA

    A Ilha de Aradia fica no meio do oceano pacífico, cercada por uma pequena floresta e afastada do continente que poucos se atreviam a atravessar o oceano para visitá-la. As ruas eram cobertas por pedras com desenhos estranhos que pareciam anunciar histórias não contadas e mistérios do passado. Na parte central da ilha, o renomado psiquiatra Dr. Toni Motti dedicava sua vida a explorar a mente humana e os intrincados labirintos do eu. Porém, ele, logo, estaria envolto em uma complexa trama de mistérios que desafiariam não apenas suas convicções, mas também a própria essência da identidade. Toni sempre foi fascinado pela ideia de que cada um de nós poderia ter um duplo. Tudo começou quando assistiu ao filme O Duplo, que narrava à história de um homem que estava paranoico quando um clone dele começa a trabalhar no mesmo escritório. Essa história não saía de sua mente, começou a creditar haver em algum lugar desse vasto universo, uma cópia sua vagando por aí. Toni agora era um homem atormentado pela ideia de doppelgängers sobrenaturais, mergulhando na dualidade que todos carregamos: luz e sombra, amor e ódio, razão e emoção. Ele, como psiquiatra, sabia muito bem disso. Essa obsessão por duplos o levou a trabalhar com pacientes que haviam vivenciado diversos traumas, principalmente relacionados a visões, convencido de que, ao confrontarem seus medos, poderiam se libertar deles e de toda corrente invisível que os aprisionavam. Em uma noite de ventania, enquanto revisava antigos casos, Toni deparou-se com o diário de uma paciente chamada Clarina, uma artista que havia partido tragicamente. Em suas páginas amareladas, Clarina narrava encontros muito estranhos com certa mulher idêntica que surgia nos momentos de intensa angústia emocional. A artista acreditava cegamente que essa entidade carregava sua dor e sua essência criativa, refletindo inseguranças profundas. Movido pela curiosidade incontrolável, Toni decidiu investigar a história de Clarina. Começou a entrevistar amigos e familiares, no início a família achou estranha a atitude do médico, mas logo contribuíram respondendo às perguntas de Toni. E, à medida que desvendava a vida de Clarina, notou que a linha entre passado e presente começou a se embaçar. Havia algo estranho naquela história, algo sombrio e tenebroso. Um amigo de Clarina mencionou um quadro inacabado que estava jogado nos fundos da casa onde Clarina morou pela última vez. O médico foi até a dita casa e encontrou um quadro todo empoeirado, fedendo a mofo. Era realmente uma pintura que capturava a essência da artista, mas que agora parecia ter vida própria. Toni conhecia os quadros de Clarina, porque nas consultas ela sempre levava um esboço para mostrar ao médico, chegou até a dar um de presente para ele, mas logo ele jogou fora, não gostou e achou irrelevante artisticamente. O local e a obra de Clarina mostrava o abandonado, uma aura pesada e desconcertante, como se o espaço estivesse congelado em um momento de dor. Vasculhando as telas espalhadas pelo chão empoeirado, ele encontrou uma pintura incompleta. Era um retrato de Clarina, mas algo estava errado. A mulher retratada parecia olhar diretamente para ele, como se soubesse de sua existência. Era realmente uma pintura perfeita, como uma mente consegue fazer um autorretrato tão perfeito, com um olhar tão profundo e apelativo, pensou. Naquela noite, Toni retornou a sua casa com mais dúvidas do que certeza, e teve um sonho perturbador. Ele se viu caminhando pelas ruas de Aradia e fixava seu olhar nos desenhos estranhos das ruas. Uma nuvem escura saia da floresta e dançava entre os desenhos. De repente, Clarina surgiu diante dele, sua expressão repleta de desespero, implorando socorro, estendeu sua mão para que o médico pudesse tocá-la. Ao fazer isso, Toni tomou um choque e acordou. Ao despertar, Toni percebeu que a experiência havia deixado não apenas marcas profundas em sua mente, mas também, uma marca em sua coxa direita. Chegou a pensar que deveria ter se debatido na cama, era a única explicação para aquela marca em sua coxa. Desde então, Toni começou a notar mudanças em seu comportamento. Olhos estranhos pareciam segui-lo pelas ruas de Aradia. Quando passava em frente a lojas no comércio, via reflexos distorcidos nas vitrines, revelando uma versão de si que não reconhecia. Como psiquiatra, Toni questionou sua própria sanidade mental, enquanto as noites seguintes se tornaram repletas de pesadelos incessantes, onde a figura de Clarina o arrastava para um clima hostil, como inimigo. E tudo voltou à tona, as histórias de duplicatas começaram a fluir na mente de Toni. Ele recordou o filme, que perpetuou em sua mente durante anos, lembrou-se de antigas narrativas sobre clones e experiências científicas, mescladas com a rica mitologia da cidade. Chegou até mesmo a lembrar de uma novela que passou na TV a cabo, O Clone, de uma rede de televisão famosa no Brasil. Seria possível que ele tivesse encontrado seu próprio duplo? Estava confuso. E aquela marca em sua coxa direita? Teria sido provocada por uma queda na cama durante seus pesadelos? Seria um sinal indicativo de sua quase certeza? Ou talvez a influência de Clarina o estivesse levando a um abismo psicológico, um lugar repleto de ilusões e desespero? Os questionamentos só aumentavam. Decidido a enfrentar sua própria dualidade, Toni organizou uma exposição em homenagem à Clarina, a família achou estranho. Planejava revelar a pintura que deixou Clarina inquieta e ele mesmo ficou atordoado com aquele olhar fascinante da pintura. A noite da inauguração atraiu inúmeros visitantes e curiosos, a história da obsessão do médico já se espalhara pela ilha. Ao contemplar a obra, todos pareciam fascinados com o olhar hipnotizante pintado na tela, exceto por uma mulher que se destacava na multidão, alguém uma que lembrava intensamente Clarina. Toni ficou assustado ao ver aquela mulher e aproximou-se lentamente. “Quem é você? Nunca a vi aqui pela ilha” ele perguntou, com a voz trêmula. A mulher sorriu, sua expressão era um intrigante misto de mistério e incompreensão. — “Você não consegue adivinhar? Venha comigo, vou mostrar quem eu sou.” As palavras da mulher reverberaram na mente de Toni, e naquele instante, ele resolveu segui-la. Saíram da exposição e caminharam sobre as ruas cobertas por pedras com desenhos estranhos. A mulher parou e mostrou os desenhos na calçada e pediu para ele comparar com o desenho em sua coxa. Toni estava atordoado e começou a ver o mundo girar em sua cabeça, a luta interna que ele enfrentava não era apenas uma busca por respostas. Intrigado e preocupado, perguntou para a mulher como ela sabia do desenho em sua coxa. E começou a ficar com a visão embaçada. Desesperado, decidiu retornar a exposição, mas algo se mexia atrás dele, distorcendo-se em uma figura familiar. Seu coração disparou. Ao se virar, encontrou apenas o vazio, mas sentiu que não estava sozinho. Procurou pela mulher, mas ela já não se encontrava ali. Sumiu da mesma forma que apareceu. De repente, viu a si, como seria possível aquilo? Tomou apenas dois drinks, não poderia estar bêbado. Percebeu que não estava a caminho da exposição e sim da floresta. Era um doppelgänger que ele tanto temia, não era uma entidade externa, e nem embriaguez, mas o seu doppelgänger. Era como se estivesse diante de um grande espelho, ou em frente a um suposto irmão gêmeo. Com um sorriso perturbador no rosto, o seu duplo sorria cinicamente, com um riso sarcástico. Toni percebeu que a exposição, mais do que uma homenagem à Clarina, foi um convite e uma armadilha que ele caiu como uma criança ingênua. Com um grito ele se jogou contra o seu duplo, mas já era tarde, no momento do impacto, uma luz saiu da floresta. Estava completamente absorvido em sua loucura, já não sabia mais o que era fantasia ou realidade. Caiu sobre a relva e rasgou suas calças, viu a marca na sua coxa e procurou um sentido, uma associação entre o duplo e a marca. Não compreendia mais nada, estava completamente entregue a seu destino. Clarina apareceu com o seu respectivo duplo e estendeu-lhe as mãos. — “venha comigo, está na hora de descansar, você já está vencido, agora é vez de outro ficar em seu lugar.” Tentava pensar em explicações racionais, para compreender o que estava acontecendo e o que aquela mulher falava, parecia incompreensível. Toni estava sangrando muito na coxa direita, justamente no local da marca, e sem esboçar forças seguiu Clarina na floresta. O sangramento o fez perder suas forças. Parou e viu o seu duplo, seguindo a caminho da exposição, assumir o seu lugar. Toni percebeu que sua loucura havia absorvido a sua mente e que as vozes dos doppelgängers se entrelaçaram com as dos vivos e tudo isso fazia parte da atual experiência humana na terra era seu Game over.

    SAÍDA

    Na isolada Ilha de Aradia, cercada por mistérios e uma floresta sombria, o psiquiatra Dr. Toni Motti se vê imerso em uma jornada de autodescoberta e terror psicológico. Obcecado pela ideia de doppelgängers após assistir ao filme O Duplo, Toni começa a investigar a vida da artista Clarina, uma de suas pacientes que partiu tragicamente, e descobre que ela também enfrentou encontros perturbadores com uma versão idêntica de si mesma. À medida que desvela os segredos do passado, Toni se vê confrontado por estranhas visões e pela marca inexplicável em sua coxa, questionando sua própria sanidade. Durante uma exposição em homenagem a Clarina, ele encontra uma mulher enigmática que o leva a explorar a realidade de seus medos. Quando finalmente confronta seu próprio duplo, Toni é puxado para uma espiral de loucura, onde as linhas entre o que é real e o que é ilusão se desvanecem. Em uma luta desesperada por sua identidade, ele deve encarar seus demônios internos antes que seja tarde demais. Uma história envolvente que desafia as fronteiras da mente e da realidade, revelando que, às vezes, o maior inimigo pode ser você mesmo.

  • ENTRADA

    A 27 de maio de 2023 fiz a minha promessa de caminheira, nesse dia pude experienciar cada sentimento possível. Tive o dia inteiro a treinar o cerimonial para não me esquecer de nada e num estalar de dedos já estava no altar, e quando me tiraram o lenço azul percebi que estava a começar uma nova etapa, passámos ao cerimonial e confesso que foi um pouco assustador, houve partes que me enganei por conta do nervosismo mas é completamente normal. Quando me foi posto o lenço vermelho ao peito as lagrimas começaram a surgir, sou muito chorona, naquele momento senti-me tão feliz por ter realizado mais uma conquista na minha vida, no fim da minha promessa eu tinha eu tinha que fazer a saudação e dizer "servir" só que eu e a minha amiga não fizemos isso porque ninguém tinha treinado a promessa conosco então acabou por ser um pouco engraçado. No fim fizeram o corredor da morte que é onde as pessoas que fizeram a promessa levam com os lenços nas costas e fizemos um jantar de promessas. Foi um dos dias mais importantes para a minha vida!!!

    SAÍDA

    Em 27 de maio de 2023, um dia inesquecível transformou-se em um marco na vida de uma jovem ao realizar sua promessa de caminheira. Após um intenso treinamento para o cerimonial, ela se viu em um misto de nervosismo e emoção ao receber o lenço azul, simbolizando o início de uma nova etapa. Com o coração cheio de alegria, as lágrimas surgiram ao colocar o lenço vermelho ao peito, celebrando assim uma nova conquista. Entre risos e enganos durante a saudação, a atmosfera descontraída culminou em um "corredor da morte" e um jantar especial. Esse dia ficou gravado como um dos mais significativos de sua trajetória!

  • ENTRADA

    Safira Prince nem sempre foi uma vadia. Muitos a consideram como uma. Mas e se ela tivesse treze motivos para chegar onde chegou. Ao ponto de morrer. Aqui serão contados seus quatro primeiros anos em Hogwarts e como tudo começou.

    SAÍDA

    Em "Safira Prince: Os Quatro Primeiros Anos", mergulhe na intrigante jornada de uma jovem marcada por rótulos e mal-entendidos. Muitos a veem como uma vadia, mas por trás dessa imagem há treze motivos profundos que a levaram a esse ponto de ruptura. Descubra como sua vida em Hogwarts moldou sua trajetória, revelando segredos e desafios que a conduzirão a um destino inesperado. Prepare-se para uma narrativa envolvente que explora a busca por identidade e redenção em meio a um mundo mágico repleto de sombras.

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