Gerador de Soneto

Amor é um rio que flui silencioso,
Entre os corações que se encontram,
Como a luz suave de um dia glorioso,
Traz calor e paz quando se confrontam.

Nos olhos teus, um céu de estrelas brilha,
Reflexo de um sonho que não se apaga,
As mãos unidas, dançam como uma trilha,
No compasso suave que o amor propaga.

Cada palavra, um canto, um sussurro,
Um laço eterno que nunca se rompe,
Nas horas doces, no riso, um murmurro,
E na dor leve, um abraço que amonte.

Assim, entre sombras e luz, caminhar,
Em cada passo, um novo despertar.

Em prantos dourados, batatas fritas,
Crocantes delícias que dançam ao sol,
Companheiras do riso em noites benditas,
Com cerveja ao lado, celebramos o rol.

O amor é como elas, simples e puro,
Na mesa partilhada, o afeto brota,
Entre risadas, o instante é seguro,
E a vida se enche, a tristeza se rota.

Um brinde ao sabor que une as almas,
Nas taças erguidas, o mundo é leve,
Em cada mordida, encontramos as palmas,

Fritas de amor, como o coração prevê,
Nessa festa de vida, nunca há barreiras,
Batatas e amor: eternas parceiras.

No lar onde o amor tece seu abrigo,
Os risos dançam como mansa brisa,
E cada olhar, como um doce amigo,
Reflete a luz que a alma eterniza.

Os laços firmes, como ramos fortes,
Sustentam corações em serenidade,
E nas memórias, em suas grandes sortes,
Brota a riqueza da felicidade.

Em cada história, um eco profundo,
Que a vida inscreve em páginas de afeto,
E o tempo, sábio, não apaga o mundo,

Mas faz florescer o amor mais discreto.
Assim, a família, como um belo hino,
É o eterno lar que abraça o destino.

Em sombras densas, a luta resplandece,
Jeremias, voz que o tempo não silencia,
Tece a resistência na história, e cresce,
Entre grilhões, encanta a ousadia.

Nos campos vastos, onde o sol se apaga,
A força negra dança, livre e plena,
Com passos firmes, a dor se desvaga,
Em cada gesto, um eco que não cessa.

Eis que a memória, qual chama ardente,
Revela lutas de um povo valente,
Ergam-se juntos, em união feroz.

A liberdade é fruto de seu canto,
Em cada verso, um grito de amor tanto,
Jeremias brada, e o mundo faz-se nós.