Escritor de Reflexão

Ao refletir sobre o movimento das Luzes na Alemanha do século XVIII e sua formação no espaço intercultural europeu, destaco como principais características a ênfase na razão, na educação e na liberdade individual. Em comparação com outros movimentos similares na Europa, a Ilustração alemã se destacou por sua abordagem mais moderada e gradual, buscando reformas dentro do sistema existente em vez de promover revoluções radicais.

Inicialmente, quando comecei a estudar sobre este período, fiquei impressionado com a influência que filósofos como Immanuel Kant tiveram na formação do pensamento iluminista. Sua defesa da razão crítica e da autonomia moral parecia ser um marco na história das ideias. Contudo, à medida que aprofundei meus estudos, percebi a complexidade do movimento, com figuras como Johann Gottfried Herder defendendo a importância da cultura e da linguagem nacional, o que contrastava com a visão mais universalista de Kant.

Uma das principais lições que aprendi é como o contexto histórico e cultural influencia a interpretação de ideias. Embora o movimento das Luzes em toda a Europa compartilhasse certos valores, como a crença na razão e no progresso, as manifestações locais desses valores foram profundamente influenciadas pelas realidades políticas, sociais e culturais de cada país. Isso me ensinou a valorizar a diversidade de perspectivas dentro de um movimento que, à primeira vista, pode parecer uniforme.

Além disso, a compreensão do movimento das Luzes na Alemanha e sua relação com o espaço intercultural europeu me permitiu apreciar a riqueza do intercâmbio cultural e intelectual que definiu essa época. Isso me levou a refletir sobre a importância da colaboração e do diálogo entre diferentes culturas e tradições intelectuais na promoção do progresso e do entendimento mútuo.

No futuro, pretendo aplicar essas lições em minha análise de outros movimentos e períodos históricos, mantendo uma perspectiva aberta e sensível às nuances do contexto. Acredito que essa abordagem não apenas enriquecerá meu entendimento da história, mas também me permitirá contribuir de maneira mais significativa para discussões sobre diversidade, globalização e interculturalidade, temas que são extremamente relevantes no mundo contemporâneo.

Em resumo, meu estudo sobre o movimento das Luzes na Alemanha do século XVIII foi uma experiência enriquecedora que me ofereceu valiosas lições sobre a importância do contexto, a diversidade de perspectivas dentro de um movimento e a riqueza do intercâmbio cultural. Essas lições, acredito, serão fundamentais para meu crescimento acadêmico e pessoal, permitindo-me abordar questões complexas com uma mente aberta e uma compreensão mais profunda da intricada tapeçaria da história humana.

Reflexão:

A experiência que vivi foi marcante e teve um impacto significativo em minha vida. Tudo começou com uma amizade entre três pessoas: Jessy, Hannah e eu, Goulerme. Nós nos conhecemos em uma das mais renomadas escolas brasileiras e rapidamente nos tornamos amigos. No entanto, tudo mudou quando Alex Standall, um garoto popular, decidiu criar uma lista das garotas mais bonitas da escola.

Inicialmente, eu estava animado para conhecer Alex e me aproximar dele. Nós tínhamos um diálogo aberto e eu achava que ele era uma pessoa legal. No entanto, quando ele criou a lista, eu fiquei chocado e confuso. Eu não entendia por que ele faria algo tão cruel e superficial. Jessy e Hannah também estavam desconfortáveis com a situação e nós começamos a questionar a amizade que tínhamos com Alex.

A partir dessa experiência, aprendi uma lição valiosa: não confiar em pessoas que não merecem. Alex parecia ser uma pessoa legal, mas no final das contas, ele se revelou uma pessoa cruel e superficial. Isso me ensinou a ser mais cuidadoso ao escolher meus amigos e a não confiar em pessoas que não demonstram valor e respeito por mim e pelos outros.

No futuro, pretendo aplicar essa lição em minhas relações pessoais e profissionais. Vou ser mais cuidadoso ao escolher meus amigos e colegas de trabalho e vou priorizar as pessoas que demonstram valor e respeito por mim e pelos outros. Além disso, vou estar mais atento às ações e palavras das pessoas ao meu redor e vou questionar suas intenções se elas parecerem suspeitas ou cruéis.

Essa experiência também me ensinou a importância de ter amigos verdadeiros e leais. Jessy e Hannah foram fundamentais em me ajudar a lidar com a situação e a questionar a amizade que tínhamos com Alex. Eles me demonstraram que a verdadeira amizade é baseada em confiança, respeito e valor.

Em resumo, a experiência que vivi foi uma lição valiosa sobre a importância de não confiar em pessoas que não merecem e de priorizar as pessoas que demonstram valor e respeito por mim e pelos outros. Vou levar essa lição comigo para o resto da minha vida e vou aplicá-la em minhas relações pessoais e profissionais.

Reflexão sobre o primeiro ano dos marotos em Hogwarts

O evento em questão narra o início do primeiro ano dos marotos James Potter, Sirius Black, Remus Lupin e Peter Pettigrew em Hogwarts, sob a direção da recém-nomeada diretora Dolores Umbridge e com Tom Riddle como vice-diretor e professor de Defesa Contra as Artes das Trevas (DCAT). A história começa com os marotos chamando Severus Snape de "ranhoso" no Expresso, que logo se torna um incidente esquecido com a intervenção de Lily Evans e Dorcas Meadowes. Em seguida, a narrativa apresenta a seleção dos alunos para as casas de Hogwarts, com David Brayan sendo selecionado para a Lufa-Lufa, e os marotos iniciando suas primeiras marotagens.

A primeira aula de DCAT de Tom Riddle é marcada pela intervenção do monitor Gerald, que ajuda o professor a organizar a aula e introduzir os conceitos básicos de Defesa Contra as Artes das Trevas. Enquanto isso, Tom Riddle começa a recrutar pequenos comensais, o que sinaliza a sua intenção de influenciar e controlar os alunos de Hogwarts.

Inicialmente, fiquei intrigado com a amizade entre os marotos e David Drake, um garoto divertido que se enturma com os marotos. Além disso, as cenas de flashbacks da infância de James Potter e sua irmã Go Byul me permitiram entender melhor a formação da personalidade de James e sua relação com os amigos.

Ao refletir sobre essa experiência, percebi que os marotos aprendem a importância da amizade e do trabalho em equipe, bem como a necessidade de respeitar as autoridades e os professores. Além disso, a atitude de Tom Riddle em relação aos alunos de Hogwarts é preocupante e indica que ele está se esforçando para criar uma atmosfera de medo e controle.

As aulas de Tom Riddle em DCAT são fundamentais para a compreensão da importância da Defesa Contra as Artes das Trevas e a forma como Gerald, o monitor da Lufa, ajuda a organizar as aulas. Além disso, a diretora Dolores Umbridge começa a mostrar sua verdadeira natureza autoritária e manipuladora.

No futuro, essas lições podem ser aplicadas em situações em que a amizade e o trabalho em equipe sejam fundamentais para superar obstáculos e alcançar objetivos. Além disso, é importante estar atento às atitudes de pessoas como Tom Riddle, que podem exercer influência negativa sobre os outros.

No final do capítulo, a cena de Cho Chang e Harry Potter se conhecendo no ano letivo de 1993 é um sinal de que as amizades e as conexões que foram estabelecidas em Hogwarts podem durar para sempre.

Em resumo, essa reflexão me permitiu entender melhor a importância da amizade, do trabalho em equipe e da respeito às autoridades, bem como a necessidade de estar atento às atitudes de pessoas que podem exercer influência negativa sobre os outros. Essas lições podem ser aplicadas em situações futuras, tanto em Hogwarts quanto fora dele.

No início do meu 12º ano de escolaridade, comecei uma nova jornada em uma escola completamente desconhecida para mim, cursando biologia como matéria escolar. Neste período, sentia-me nervosa devido à incerteza de não saber como me desempenharia em um ambiente novo, mas mantinha alguma confiança que tudo iria correr bem.

Com a passagem do tempo, percebi que não estava alcançando os resultados que esperava. Isso me levou a refletir sobre o meu desempenho e a identificar áreas onde poderia melhorar. Cheguei à conclusão de que precisava me esforçar mais para alcançar objetivos melhores.

Após essa reflexão, comecei a adotar estratégias mais eficazes de aprendizado, como por exemplo, dedicar mais tempo de estudo para os tópicos específicos em que estava tendo dificuldades e buscar apoio de professores e colegas para entender melhor os conceitos.

Percebi que, ao me esforçar mais, não só melhorei minhas notas, mas também desenvolvi uma maior confiança em minhas capacidades e uma visão mais realista sobre o que posso alcançar. Isso me fez perceber que o sucesso não é apenas resultado do talento inato, mas sim de esforço e dedicação.

No futuro, pretendo aplicar essas lições em outras áreas da minha vida, seja acadêmica ou profissional. Pretendo continuar a me desafiar e a buscar formas de melhorar, sabendo que o esforço e a dedicação são fundamentais para alcançar meus objetivos.